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sábado, 3 de dezembro de 2011

Quando o líder deve sair de cena?



Na nossa fase pré adolescente precisamos demonstrar para nossos pais e amigos as nossas competências e forças, isso faz parte do processo de desenvolvimento do ser humano. Passamos a responder pelos nossos atos e nos tornamos mais independentes a cada dia. Na liderança não deve ser diferente! No entanto existe uma grande diferença entre estes dois casos: na adolescência normalmente a competição é a nosso favor pois nossos pais têm o mesmo objetivo que nós e normalmente nos apoia; no trabalho as coisas podem ser um pouco diferentes...

A competição do dia a dia no trabalho, vez ou outra, nos tira um pouco o sentido da nossa existência que é viver em grupo (equipe), interrelacionar com outras pessoas e grupos para o crescimento comum e assim essa competição nos faz tomar atitudes que contrariam essa nossa própria essência. Um verdadeiro líder deve saber interpretar estes sinais para que não se deixe influenciar por estas mazelas e assim permitir e apoiar o crescimento de sua lideranca e isso não tem só a ver com emporwement, tem a ver com o crescimento e desenvolvimento de profissionais que mais tarde serão os novos lideres da empresa. Uma coisa nem sempre está diretamente relacionada à outra apesar de algumas semelhanças. Ter o poder não significa capacidade de apresentar soluções.

sábado, 12 de novembro de 2011

Aprendendo a pensar em equipe: a História da Ratoeira.


Às vezes pensamos que olhando somente as nossas tarefas estamos fazendo a coisa certa, mas nem sempre é. Certo que cada um deve cuidar de seus afazeres e cumpri-los da melhor maneira possível, com qualidade, sem retrabalhos e nos prazos acordados, mas não podemos negligenciar os sinais que surgem para nos dizer que devemos tomar um novo rumo, uma nova direção. Já vi profissionais inteligentes, competentes e que poderiam ter uma carreira de sucesso, sucumbirem pela autoconfiança ou até mesmo arrogância de achar que fazendo a sua parte estariam fazendo o que é certo e, desta forma, negligenciando o pensamento em equipe.

No texto abaixo vamos entender um pouco melhor por que devemos ficar atentos aos sinais que o mercado de trabalho nos apresenta e que podem ser percebidos por outro setor que não o nosso. Ao sinal de alerta devemos nos unir para buscar uma solução.

A Ratoeira


Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote e pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado e correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!
A galinha:
- Desculpe-me Senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco:
- Há ratoeira na casa, ratoeira!
- Desculpe-me Senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Senhor será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para casa abatido pensando em encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que ocorreu. No escuro ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa e ao se aproximar a cobra picou a mulher. O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital porém ela voltou do hospital ainda com muita febre e todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro então pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal da sua canja.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la e, para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco mas a mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio então para o funeral e o fazendeiro sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.


Moral da História:

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um, é problema de todos.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Eu acredito em VOCÊ mesmo que você não acredite em mim.


A vida dá muitas voltas e na gestão de pessoas temos a oportunidade de partilhar situações como esta que passarei a relatar. Começo este “causo” pelo fim ou talvez pela última frase que proferi naquele dia em que liguei para um amigo que estava desempregado para lhe oferecer uma nova oportunidade...

Quando iniciei minha carreira na década de 80 na aviação conheci um profissional muito competente que me ensinou boa parte das técnicas que utilizei até recentemente e este, por desventuras da vida, acabou por sair da empresa e buscar novos rumos. Tempos mais tarde (15 anos) procuro por ele e ao telefone descubro que está desempregado a quase cinco anos. Conversamos bastante e notei que a vida estava difícil mesmo para ele! Desmotivado por problemas pessoais e financeiros e já sem muita esperança em retornar ao ambiente de uma empresa.

domingo, 11 de setembro de 2011

Lições que aprendi (na prática) na liderança de equipes altamente eficazes.


Estas lições não foram extraídas de qualquer livro ou de outro autor, foram vivenciadas por mim no dia a dia entre atos e palavras no relacionamento com equipes altamente eficazes. Então vamos a elas...

1- Sempre que possível escolha colaboradores que tenham tanto ou mais conhecimento que você em suas áreas de atuação, pois somente assim você construirá uma equipe forte para te ajudar a fazer crescer o seu departamento, o seu setor e a sua empresa.

2- Como gestor ou administrador, por mais assertivo que seja você tomará decisões que vão contrariar a opinião de alguns colaboradores ou até de grande maioria e isso não representa estar errado, mas é por demais importante que eles tenham a oportunidade de expressarem seu descontentamento pois somente assim se formará uma equipe forte. É importante sabermos para onde o barco esta navegando mesmo quando não concordamos com a rota estabelecida.

terça-feira, 1 de março de 2011

Delegar é preciso!


 Alguns líderes confundem bastante o sentido de delegar uma tarefa e isso pode terminar em projetos parados por falta de gestor ou metas claras. Como diz o adágio popular: “Cachorro que tem dois donos, morre de fome” e é isso mesmo que acontece. Outro dia estava conversando com um desses que se dizem “gestores participativos” e que pensam que delegam as tarefas aos seus liderados, mas na realidade são centralizadores por natureza e não reconhecem esta sua faceta. Vou chamá-lo de Sr. Mandão cujo perfil dele é mais ou menos assim: vai do recebimento ao faturamento, passa pela produção, pelo grupo de design, dita as regras no departamento de Recursos Humanos, faz seleção de candidatos, escolhe o local da festa de celebração das metas atingidas no mês, troca lâmpadas e até dá uma parada na seção de treinamento para “dar umas aulas” vez ou outra. Ufa, que canseira! Tudo isso seria normal se o objetivo

sábado, 15 de janeiro de 2011

Uma tragédia anunciada e seus políticos incompetentes



Tenho assistido, como muitos de vocês, (a) toda essa tragédia anunciada desde sempre no Rio de Janeiro e em outros lugares do nosso país. Poucos são os países que toleraram essa incompetência administrativa a que somos submetidos no nosso Brasil todos os anos sem exceção e nesta mesma época. É como se programássemos o nosso DVD no modo REPEAT a cada Dezembro ou Janeiro. No caso da região Serrana do Rio de Janeiro, esta catástrofe ocorre regularmente e assistimos a tudo isso de camarote dada a nossa impossibilidade de apresentar uma solução direta. Vemos um desfile de assessores e políticos vestidos em trajes da Defesa Civil e, depois da tempestade, despejando milhões e milhões de Reais em planos de recuperação como se fossem salvadores. Basta!

O trabalho a ser feito está muito antes de toda essa tragédia acontecer. Está na urbanização organizada e sem interesses financeiros, está na solicitação e aceitação de resultados das análises geológicas que podem ser feitas para determinar a viabilidade ou não da construção. O que assistimos na TV é um desfile de incompetentes e interesseiros que no afã de conduzirem o crescimento das cidades para as áreas de seu interesse, permitem que pobres e ricos se acotevelem por espaços em morros e encostas, cada um conduzindo seu objetivo. estes políticos sequer estão preocupados com a sua própria reputação pois valem-se da fraqueza e esquecimento de cada um de nós. Tudo se acalma e chega um novo ano.

Lamentável que tudo isso pudesse ser minimizado ou evitado... lamentável. Tristeza pelas perdas irreparáveis de amigos e parentes que, em muitos casos, sequer são encontrados para um enterro digno. Recebi uma ligação de um grande amigo que foi informado da perda de todos os familiares de um amigo seu e sequer sabia como ajudá-lo a dividir esta dor que jamais será apagada da mente e do coração. O que fazer nesta hora? Ligar para falar o que? Não somos sequer capazes de dividir a dor porque não sabemos o seu tamanho e ficamos, neste momento, como meros telespectadores. Se a dor de perder um parente já é grande quiçá uma família. "Que Deus o abençoe e conforte" é tudo o que podemos desejar e esperar que o tempo amenize estas perdas.

Assiti, consternado e em prantos, um morador cavando a sepultura de seu irmão e de outros parentes na intenção de dar um fim "digno" aos seus familiares. Dignidade que há em excesso em uns, falta em tantos outros. Cabe a nós exigirmos em cada uma das esferas legislativas, que se criem leis rígidas e eficazes que conduzam a nossa nação à PREVENÇÃO para que tragédias naturais anunciadas como essa não aconteçam e PUNIÇÃO severa aos governantes em toda sua hierarquia: município, estado e Estado (pois estes são os nossos supervisores, gerentes e diretores) para que sejam seladas as suas incompetências e estas tragédias não mais sejam assistidas como um filme de terror que definitivamente não queremos pagar para ver.

A natureza é que está indo para o banco dos réus.

Sem mais,

Natanael

Nota: aqui em São José dos Campos ocorreu uma tragédia em proporções infinitamente menores a esta do Rio de Janeiro para a qual também estamos recolhendo materiais de higiene e limpeza, roupas e alimentos para assitir aproximadamente 120 famílias desabrigadas pelas chuvas. Neste momento a solidariedade está acima de tudo.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Decida com rapidez


Hoje, no mundo empresarial, não é mais o maior que vencerá o menor, mas sim, o mais rápido é que vencerá o mais lento. É preciso decidir com rapidez! Mais vale tomar 20 decisões por dia, sendo 5 erradas, do que tomar somente 5 decisões, mesmo que as 5 estejam todas certas.

O mundo está muito rápido. O mercado muda muito rapidamente. O comportamento dos consumidores, dos empregados, dos fornecedores, de todos os que fazem parte do "jogo" da vida empresarial, muda muito rapidamente. Não podemos nos dar mais ao luxo de demorar e protelar a tomada de decisão.

sábado, 18 de dezembro de 2010

A lição dos gansos



"Quando um ganso bate as asas, cria um vácuo para o pássaro seguinte. Voando numa formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor do que se a ave voasse sozinha."
Lição: Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade, podem atingir seus objetivos mais rápido e facilmente.


"Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência por tentar voar sozinho.
Rapidamente, volta para a formação, aproveitando a aspiração criada pelo vácuo da ave imediatamente à sua frente."
Lição: Se tivermos tanta sensibilidade quanto um ganso, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos disporemos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa aos outros.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Caçando e formando talentos na empresa.




Outro dia estava pensando em como fazemos para formar talentos nas empresas e me deparei com a seguinte situação: normalmente a sociedade e por tabela as empresas, escolhem sempre os mais fortes, os mais belos, os mais inteligentes, os mais eloqüentes, os mais sagazes, os mais espertos e assim por diante. Sempre os “MAIS” alguma coisa. Então fica a seguinte pergunta: o que fazer com os outros? Onde devemos colocá-los? Devemos eliminá-los? Claro que não! O mundo está cheio de exemplos de personalidades que durante muitos anos foram sequer percebidas quando participavam de um processo seletivo ou quando submetidos a qualquer prova, estes exemplos avançam por todos os setores e cabe aos gestores transformar esta matéria bruta em arte.




No mundo corporativo buscamos sempre o caminho mais rápido que nos leva ao sucesso e isso é normal, pois está diretamente ligado à sobrevivência da nossa empresa, mas a história nos revela fatos e pessoas que, por não terem um talento tão à flor da pele, tiveram que se esforçar muito até chegarem ao seu objetivo. Se lembrarmos a trajetória do jogador de futebol Cafú, capitão do pentacampeonato de futebol, veremos que foi rejeitado por muitos clubes chegando até a pensar em desistir da carreira. Se lêssemos o livro da sua vida de trás para frente iríamos achar que a sua trajetória foi sempre vitoriosa apesar de toda a dificuldade encontrada no caminho uma vez que ele alcançou o sucesso e essa é a parte que conhecemos. Toda história contada de trás para frente pode parecer mais fácil e simples do que fora a realidade. Que clube contrataria Garrincha nos dias de hoje? Nenhum! Ele sequer passaria em um exame médico e já seria barrado antes mesmo de entrar em campo dada a (de)formação de suas pernas. E por aí vai...


                                    


É dever de todo gestor ou líder ter olhos críticos para selecionar aqueles que vão trazer sucesso para seu empreendimento, mas também para preparar aqueles que serão o seu futuro porque poucos são os que já nascem com “uma estrela na testa” ou com o “bumbum virado para a lua” como se diz popularmente e em geral todos precisam se esforçar bastante, ser persistentes, resilientes, convencidos de que têm algo a oferecer e dispostos a enfrentar toda sorte de barreiras. Nós somos responsáveis pelo aparecimento (e desaparecimento momentâneo) destas figuras notórias que talvez no universo corporativo não tenham a mesma fama ou dimensão que nos esportes ou televisão, mas que fazem a diferença para as grandes (e boas) empresas. Daí os headhunters (caçadores de cabeças pensantes, é claro). O que fazer então para que estes talentos aflorem? Devemos dar voz a estes profissionais de forma que suas idéias avancem dentro da empresa, devemos criar fóruns para geração de idéias, convidá-los a participar de projetos para que passem de ouvintes a contribuintes em pouco tempo enfim devemos ser seus facilitadores ou coachers (treinadores). Alguém precisa acreditar nestes potenciais colaboradores que, por muitas razões, se encontram encobertos ou invisíveis em algum lugar dentro da sua empresa e essa é a função dos líderes: encontrá-los. Atualmente conseguimos sair do anonimato à fama em questão de horas dada a velocidade com que a informação corre o mundo e já que boas idéias não saem exclusivamente de cabeças inteligentes, devemos ficar atentos a todas as oportunidades que surjam na empresa e “alimentá-las” da melhor maneira possível. Boas idéias são o estopim para bons negócios e podem resultar em grandes avanços ou até em mudanças radicais na linha de produtos ou ramo de atividade de uma empresa, mas precisam ser suportadas ou serão simplesmente boas idéias.

Nokia: empresa finlandesa criada em 1865 que inicialmente era uma fábrica de papel, passou então a produzir botas de borracha e armários de madeira no final do século XIX e na primeira década do século seguinte passou a fabricar cabos elétricos. Atualmente detém aproximadamente 34% do mercado mundial de venda de celulares. Como será que ocorreram tantas mudanças?

Hewlett-Packard: empresa estadunidense fundada em 1939 por dois jovens estudantes cujo primeiro produto foi um oscilador de áudio que mais tarde fora adquirido pela Disney para uso no filme Fantasia em 1940. Na década de 50 constroem contadores de freqüência e em 1966 estréiam no universo dos computadores com o seu HP2116A com 4Kb de memória (inacreditável para os dias de hoje!)

Assim como estas, muitas empresas iniciaram suas atividades em garagens, laboratórios de universidades e dada à iniciativa e persistência de jovens estudantes foram crescendo e tomando forma. Tempos depois foram ganhando contratos e continuaram a crescer e adquirir outras empresas de ramos diferentes, tornando-se grandes impérios em diversos segmentos. Copiando um programa de TV, devemos perguntar a cada colaborador “Qual é o seu talento?” e deixar que este talento aflore. Importante ressaltar que não estamos falando de se fazer o que quer, estamos falando de apreciar as boas idéias e reconhecer as capacidades existentes dentro da empresa transformando-as em produtos ou serviços a serem oferecidos aos clientes. Nada disso é fácil e tampouco acontece sem esforço por mais rápido que sejam os acontecimentos dada a velocidade que as informações circulam entre nós.

Programas de estágios bem elaborados são celeiros de formação de profissionais que podem ser aproveitados pela empresa ou serão absorvidos pelo mercado, mas que sobretudo irão contribuir para o crescimento de mão de obra qualificada. Programas de recompensa ajudam a gerar economia para a empresa e estimular seus colaboradores a gerar soluções. Preparações de substitutos em diversas funções através de treinamentos internos são poderosas fontes de solução em casos de contingência ou de perda de colaboradores por qualquer razão.


E você que está aí sentado lendo este texto agora: Qual é o seu talento? O que você sabe fazer bem e que pode te levar ao seu desejo pessoal e profissional?

Pense nisso e tenha sucesso!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

As 20 atitudes da Águia


As 20 atitudes da Águia

1. Meta: Saber exatamente o que deseja alcançar
2. Estratégia: Definir a forma de atingir os objetivos
3. Visão de Longo Alcance: Enxergar de longe o objetivo e os obstáculos
4. Foco: Escolher exatamente um alvo
5. Planejamento: Planejar o modo de chegar ao seu objetivo
6. Preparação: Antecipar todas as ações e providências de modo a estar apto para a ação
7. Concentração: Não se dispersar no momento de agir
8. Paciência: Aguardar a hora certa
9. Senso de Oportunidade: Perceber o momento exato de agir
10. Agilidade: Agir com desembaraço, leveza e vivacidade
11. Velocidade: Movimentar-se com rapidez
12. Preparo Físico: Manter-se em boa forma
13. Força: Manter os músculos com energia para enfrentar os momentos decisivos
14. Técnica: Ter capacidade de atingir o objetivo com precisão
15. Confiança: Acreditar totalmente em sua capacidade
16. Determinação: Tentar de novo, caso a investida não dê certo
17. Fator Surpresa: Surpreender o alvo
18. Ousadia: Aventurar-se, inovando rumos e atitudes, sem medo de se expor
19. Segurança: Cuidar das condições necessárias para viver e trabalhar de forma segura
20. Responsabilidade: Honrar seus compromissos

Do livro “Voando como a Águia” - Prof. Gretz.

Link para download do arquivo .doc http://www.megaupload.com/?d=DRHW4GDB

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Quando a equipe (ou o colaborador) não pega nem no tranco...


Outro dia conversava com um amigo sobre generalidades e é nestas horas que surgem as conexões entre o lado pessoal e o trabalho. Pode parecer piada mas no trabalho falamos do lado pessoal e fora dele (do trabalho) falamos nele (o trabalho). A vida é assim mesmo...Ele me dizia da incapacidade de fazer toda a equipe se integrar com foco num só objetivo que à princípio parece ser incapacidade do líder em fazer isso acontecer. Nem sempre!


Manter a equipe motivada nem sempre é fácil, mais difícil ainda é fazer todos sonharem o mesmo sonho. Cada um de nós tem seus sonhos próprios e sua vontade de direcionar a carreira de forma diferente. Pense naquele profissional que faz muito bem as suas tarefas mas que não vai além disso. Não se empolga com qualquer atividade e sequer pensa em sair do patamar onde está. Pensou? Para os tempos de hoje pode parecer quase inaceitável, mas olhe na sua empresa e veja se existe este personagem. Com certeza tem! E aquele que faz tudo certo mas direciona os resultados voltando-se para seus objetivos pessoais (às vezes conflitantes com o foco da empresa ou da gerência ou até da supervisão)? Dá para enumerar vários exemplos que tomariam estas páginas e este não é o objetivo maior. O foco aqui é em esclarecer que muitos fatores são empecilhos para a substituição de alguém que não se encaixa “exatamente” no perfil de trabalho desejado, em alguns casos estas divergências só aparem tempos depois que o colaborador (agora nem tão colaborador) começa a demonstrar os seus sonhos ou vontades. Administrar todo este conjunto não é fácil. O bom desempenho demonstrado serve como âncora para aquele círculo: ouvir, treinar, motivar, criar novas perspectivas, etc. Tudo isso seria feito pelo próprio “chefe”, o que torna tudo um pouco mais difícil. Em muitas empresas não é tão fácil passar por todo este processo de uma forma rápida e eficaz. Número reduzido de pessoas, muitas tarefas a serem executadas, falta de capacidade técnica, são apenas alguns aspectos que devem ser considerados como empecilho a um resultado rápido. Há ainda que se considerar que o próprio colaborador tem uma dificuldade de mudar seu comportamento (mudança é algo que todos nós concordamos porém somos muito mais de ficar do jeito que está e esperar para ver no que vai dar).

Já nas grandes corporações estes mesmos fatores seriam tratados de uma forma um pouco diferente onde profissionais especializados fariam todo o trabalho de recuperação daquele colaborador perdido ou eles seriam descartados e substituídos com mais facilidade dando oportunidade a outro.

Qual o certo ou o errado neste jogo? Insistir na recuperação ou simplesmente descartar? O que se perde e o que se ganha? Sob a ótica do desenvolvimento humano, todos têm algumas chances de recuperação ou re-integração e aí entra em jogo o tempo que é implacável e imbatível nesta jornada. Investir pode consumir boa parte do tempo que já é escasso. Certamente é uma vitória dupla quando há re-integração ou re-alinhamento de direção ou foco. Tem-se o sabor amargo do recomeço sendo adocicado suavemente, dia após dia, até o ponto certo em que podemos provar novamente com deleite as iguarias dispostas em nossa mesa. Uma vez compreendida a lição, tudo o que devemos fazer é celebrar as novas conquistas em grupo. Há, porém, um lado sombrio e muitas vezes frio que é a demissão (às vezes mais doída para quem demite do que para quem é demitido...). Insistir deve estar relacionado há um tempo específico e a uma conversa franca com o colaborador para que já neste princípio haja uma orientação clara sob o ponto de vista do administrador. Não estou falando de ameaça sob qualquer hipótese! Estou falando de conversar abertamente deixando alinhadas as novas perspectivas e expectativas para que o foco surja novamente. Nem sempre esta conversa é tão fácil quanto escrever sobre o assunto.

Para fazer funcionar um carro com falhas de motor de arranque certamente precisamos empurrá-lo caso contrário ele não vai sair do lugar, porém é muito importante que na primeira oportunidade levemos este carro a uma oficina para seu reparo, caso contrário, na próxima vez que tivermos que parar, vamos precisar empurrá-lo novamente e isso não é nada bom pois provoca desgastes físicos e emocionais que só tendem a piorar a situação. É bem melhor parar na oficina e fazer o reparo.

Na sua empresa isso não acontece? Nunca aconteceu? Ou será que você estava distraído enquanto tudo isso ocorria. O mais importante é tomar a decisão o mais antecipadamente possível para que o desgaste inicial não torne a ferida incurável.

Bom... e se ele (o carro) não der reparo? Então é melhor partir para outro seja à vista ou financiado.

Boa Sorte na sua próxima aquisição.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Os Três Segredos (Pilares) da Liderança Feliz.


Recentemente fui chamado para fazer uma palestra para estudantes de 17 a 20 anos sobre a profissão do Técnico em Eletrônica. Aceitei e propus que o tema incluísse aspectos do mercado de trabalho. Ao longo da palestra inseri três palavras isoladas e que considero determinantes para o sucesso de qualquer pessoa seja no campo profissional ou não, em especial no caso desta geração, porque serão líderes nos seus setores num futuro que vai chegar muito rapidamente. As palavras são: AMOR, ÉTICA e FÉ.

AMOR: trabalhar com amor ou mais que isso, viver com amor é o primeiro degrau da escada da sua vida de líder. Somos todos sensíveis às alterações que o ambiente nos provoca e necessitamos compreender aquele que está ao nosso lado e aceitar as suas dificuldades. Tentar modificar o ambiente em que estamos inseridos, compreendendo e sendo compreendido de forma que o resultado do grupo seja alcançado. Lendo este texto pode até parecer simples ou fácil, mas não é. O bicho-homem tem suas mazelas e as coloca em jogo em momentos desnecessários adicionando um componente complicador que muitas vezes só está direcionado para si: seus objetivos acima dos demais. Pronto, foi criado um novo problema! Tratar as pessoas com amor não significa fazer o que elas querem, mas tratá-las com dignidade, com a intenção de desenvolvê-las rumo aos objetivos da empresa e aos seus (dela) também.

Ser persistente nesta tarefa é demonstrar AMOR pelo seu colega de trabalho. Ser sincero e dizer claramente o que está certo e o que está errado, ajudá-lo sempre que for possível e naquilo que for possível, também é uma demonstração de AMOR. Certamente não temos tempo a perder e as empresas nos cobram resultados para ontem nos levando, a cada dia, a esquecermos este fundamento básico e de sobrevivência, porém mesmo nos momentos mais difíceis devemos ter sempre em mente que aquele que está do outro lado merece ser tratado com AMOR. Na vida pessoal não é diferente, na realidade muitas das nossas desavenças no local de trabalho são derivadas dos nossos comportamentos no seio da sociedade que afloram com mais intensidade quando somos submetidos às cobranças que o dever nos coloca à frente. Os desafios nesta hora são meros amplificadores dos nossos sentimentos e vontades e chegam para apimentar o momento.

Outras palavras são parte integrante e indissolúvel da palavra AMOR: respeito, carinho, cordialidade, boa vontade, atenção... Juntas formam o primeiro segredo para a felicidade e para construção de um verdadeiro líder.

ÉTICA: deve fazer parte do manual de sobrevivência de qualquer profissional e principalmente de um líder. É como uma cartilha onde sabemos o que é certo e errado não com a nossa visão deturpada por tudo que vemos na TV ou lemos nos jornais, mas pelo que realmente é certo. É como se as nossas decisões fossem tomadas diante de um público ou audiência VIP – Very Important People onde os nossos pais, nossos filhos, os melhores amigos e um clone de nós mesmo estivessem sentados na arquibancada a nos assistir. Os exemplos da geração de outrora já não representam mais nada hoje em dia e o velho ditado de “fazer o trato no fio do bigode” já virou piada de salão. Na vida real somos todos imersos num oceano de falcatruas, descalabros e desvios de materiais, dinheiro e conduta onde pessoas que ontem confiávamos, hoje são expostas como “cabeças” destes maus exemplos. Trabalhar com ÉTICA é fazer o que é certo não sob o seu ponto de vista, mas sobre o que é correto sem se importar com o resultado final. Muito difícil ou quase impossível de acontecer nos dias de hoje. Porém não devemos deixar de seguir o caminho certo colaborando no nosso ambiente para que cada situação seja resolvida desta forma pois somente assim teremos uma sociedade mais justa e mais igualitária.

Supervisores, Gerente e Diretores são alvos fáceis de serem contatados para participar de falcatruas e desvios e devem manter-se longe deste ambiente. Certamente o caminho será mais difícil, porém será um caminho justo e a vitória terá sempre um sabor muito especial. Será uma vitória justa e gloriosa que poderá ser contada paras os filhos, sobrinhos e netos. Ainda bem que não faltam bons exemplos que, apesar de poucos, ainda sobrevivem às tentações que o vil metal (dinheiro) nos coloca a cada dia. Estas tentações, que chegam por todos os lados, são servidas como num banquete que, se nos deleitarmos, certamente venderemos a nossa tranqüilidade até o fim de nossas vidas. ÉTICA se inicia na formação dentro de casa onde os exemplos devem acontecer, mas é testada nas ruas, no convívio social da escola, do trabalho e do lazer. ÉTICA é o segundo segredo para a sua liderança.

FÉ: é acreditar em você, naquele que está ao seu lado, na sua escola, na sua empresa, na sua equipe e é acreditar também em algo superior, algo que te traga convicções e certezas que podemos ser melhores a cada dia, a cada ação, a cada atitude. A nossa FÉ deve ser inabalada, incondicional e eterna. Dedique-se à você mesmo, tenha um tempo para si e busque acreditar nas suas possíveis realizações, naquilo que você tem a oferecer aquele que está ao seu lado. Faça planos e coloque-os em prática. Você deve buscar a FÉ até que ela aconteça para você, inicie passando confiança, sinceridade, despertando a verdade como sentimento de relacionamento e não de troca. Busque passar a certeza de que, acreditando em você, você acredita no outro também.

No trabalho somos inspecionados a cada etapa por contingência da nossa execução fiel às regras estabelecidas, mas isso não quer dizer que não acreditam em nós e nós líderes devemos ficar muito atentos às necessidades de atender ao que a empresa solicita e aquilo que é a vontade ou necessidade dos nossos colaboradores. Ter FÉ é um ato de coragem e retidão, é saber que seus princípios têm fundamento. Demonstrar é passar ao outro a vontade de acreditar que tudo é possível, que devemos buscar motivações dentro e fora do nosso ambiente de trabalho para alavancar a nossa força motriz. Ter FÉ é ter a vontade de vencer cada barreira que surgir e tenha certeza que muitas surgirão no seu caminho, mas também é celebrar cada barreira vencida enquanto caminhamos rumo à linha de chegada. É acreditar na sua equipe e saber que ela é o motor do desenvolvimento e criação de soluções que a sua empresa necessita. FÉ, aí está o terceiro segredo para o seu sucesso na liderança.

Tudo mais que aconteça na sua vida ou na sua liderança deverá ser erguido sobre estes pilares e pode ter certeza que esta construção vai durar por muitos e muitos anos. Treinamento, networking, marketing viral, empreendedorismo, diversidade, equilíbrio emocional, crescimento profissional, comprometimento, motivação, teamwork, ... serão como novos pisos da construção da sua liderança forte e duradoura.



Natanael G. FilhoGraduado em Proc. de Dados pelo Mackenzie/SP, Pós em Administração Industrial e MBA pelo INPG. Aluno de Mestrado em Produção do ITA. Gerente de empresa multinacional com vários cursos e seminários no Brasil e Exterior. Palestrante e Diretor do Palestra Cênica. Mais sobre o autor...

terça-feira, 16 de março de 2010

O maior de todos os líderes.

O maior de todos os líderes, aquele que reuniu as melhores características já definidas para um líder, aquele que sintetizou tudo o que se espera de um líder foi Jesus Cristo. Se olharmos e avaliarmos toda a sua obra que fora criada em bem menos que 33 anos ficaremos boquiabertos e estarrecidos. Suas palavras de ordem eram sempre direcionadas ao crescimento e formação daquele que parava para ouvi-lo; era um líder de atitude e que servia de referência aos seus seguidores muitas vezes sem expressar uma só palavra; estava sempre pronto para servir aquele que necessitava de seu apoio com palavras sábias e sem se importar com a posição ou classe social daquele que estava disposto a ouvi-lo; caminhava sempre em direção aos seus liderados de forma a manter-se visível e disponível para os seus questionamentos e ajudá-los na execução das tarefas; não tinha a equipe que queria seja em quantidade ou qualidade mas contava com ela para alcançar as metas estabelecidas; seguia as regras ou padrões estabelecidos (mandamentos); executava com perfeição e sem questionamentos a missão que lhe foi confiada mesmo sabendo que o final não seria o melhor (para ele). Ele abdicou de tudo por todos somente para servir.

Os resultados de seu trabalho podem ser vistos até hoje nos quatro cantos do mundo: aproximadamente 2 bilhões de pessoas ou mais ou menos 1/3 da humanidade são cristãos e seguem a sua doutrina a mais de 2000 anos. Ao encerrarem a sua passagem (tarefa) com a crucificação deram início a um sem número de seguidores que se multiplicaram como células num corpo em desenvolvimento e levaram para os mais distantes rincões os padrões de trabalho que ele deixou. Muitos dos líderes que vemos ou ouvimos a respeito tem seus conceitos baseados nos ensinamentos dele. Ele foi rei mas foi humilde o tempo todo, era justo e sereno, tinha um senso de justiça acima da média, passava suas mensagens com clareza aos seus colaboradores e tinha atitude de pai pois acolhia sempre aqueles que necessitavam de sua ajuda porque tinham cometido alguma falha com o mesmo carinho que acolhia aqueles que buscavam nele apenas uma orientação. Zelava por tudo e todos que estivessem à sua volta sem avareza ou mesquinhez em suas atitudes partilhando seus conhecimentos e idéias e acatando as sugestões daqueles que estivessem dispostos a fazê-lo.

Uma das suas maiores virtudes estava em delegar. Confiava naqueles que estavam trabalhando para ele e por ele pois sabia que sozinho não poderia executar a missão que lhe fora confiada. Tinha certeza absoluta de que os seus colaboradores seriam melhores executores do que ele em suas vocações e tarefas cotidianas. Nem pensar em fazer tudo sozinho! Sabia incluir os excluídos sem melindrar as partes envolvidas pois não fazia seleção entre bons e ruins buscando o aprimoramento constante de sua equipe.


E você? Ainda está disposto a ser um líder na sua empresa desafiando todos os paradigmas que te rodeiam? Se estiver disposto busque identificar neste homem as características necessárias para a sua liderança e tente segui-las no seu trabalho ou na sua casa. Não pense que é fácil pois não é mas se você estiver disposto a mudar gradativamente suas atitudes se espelhando Nele, tenha a certeza que você será bem sucedido mais cedo ou mais tarde. Comece HOJE pois todo caminho a ser percorrido inicia no primeiro passo.

Pense nisso e vá em frente.
Boa viagem!

Os desafios de um líder

Esta semana enquanto conversava com um amigo fui surpreendido pela seguinte afirmação: um dia até pensei em ser supervisor ou gerente (líder) mas hoje vejo que a melhor escolha foi me aprimorar na minha profissão e esquecer esta pretensão. Num primeiro momento pode até parecer algo contraditório às teorias atuais de crescimento profissional e pessoal mas se olharmos com carinho para a essência desta afirmação iremos facilmente concluir que esta auto-análise tem um valor revelador de um profissional que entende que nem só de líderes vive uma empresa. Nos dias atuais quando paramos por alguns instantes dentro de uma livraria observamos claramente a busca pelos livros de auto-ajuda e desenvolvimento de líderes nas empresas e em outras atividades. Não quero com estas palavras aplaudir ou destacar aquele que não quer ser líder, apenas devemos entender o valor da promoção lateral para aqueles que por qualquer razão optaram por não buscar a vaga de liderança. Muitas vezes um excelente profissional torna-se um líder medíocre pelo simples fato de que não lhe perguntaram se ele queria ser ou se estava disposto a ser um líder preparando-se para esta nova, difícil e desafiante posição.


Desde pequenos somos avaliados pelas nossas posições dentro da nossa turminha de amigos e ainda nesta fase somo desafiados a ter respostas ou atitudes que já indiquem algum potencial para chefiar ou direcionar os colegas da classe escolar. Seja pela nossa força ou pela sagacidade somos alvos certos das expressões dos nossos pais quando, de alguma forma ou de outra, lideramos uma determinada situação. É bem verdade que alguns já trazem algo diferente que ora chamamos carisma, ora simpatia e ora liderança mas estas características estão ainda muito longe do que realmente se faz necessário para ser um bom líder. Liderar exige muito tempo de estudo e dedicação para o desenvolvimento ou aprimoramento das características de liderança. Exige uma mudança radical de comportamento e confrontam os conceitos que outrora se tinha de chefia, conceitos estes amplamente disseminados na nossa sociedade. Abdicar da posição de que se “sabe tudo” ou se dá apenas ordens para ser um facilitador ou servidor não é para qualquer um!

Para ser um verdadeiro líder é necessário buscar os caminhos da servidão, é fazer aquilo que os outros precisam (não o que eles querem), é criar limites e padrões de trabalho, é gerar relacionamentos de confiança mútua, é fazer a escolha certa e conduzir as pessoas a fazerem o que você quer por causa da sua influência pessoal e não pela sua autoridade ou poder hierárquico, é saber ouvir respeitosamente, é caminhar junto sem necessariamente executar pelos outros colaboradores, é delegar tarefas, é abrir caminhos para o crescimento pessoal e profissional dos outros. É servir o tempo todo!

Liderar bem uma equipe não é uma tarefa fácil e para isso precisamos nos transformar em verdadeiros líderes. Liderar vai exigir de você ser humilde e retidão para reconhecer seus próprios erros, vai exigir que você dê autonomia (empowerment) aos seus colaboradores, você deverá administrar muito bem o seu tempo (time management) pois parte dele será dedicado aos seus colaboradores, ser justo, estar atento aos detalhes (um líder deve caminhar pelos postos de trabalho), ser exigente (Qualidade) e humanizado (RH e Meio Ambiente) ao mesmo tempo.

Mais do que uma arte, liderar é uma questão de mudança de comportamento pessoal e de atitudes. Até para aqueles que já carregam em seu currículo características naturais de liderança devem ter em mente que existirão situações divergentes onde técnicas de gestão e resolução de conflitos precisam ser aprendidas e empregadas e o desafio de estar posicionado entre as obrigações e metas da empresa e os deveres e objetivos dos colaboradores é árduo e constante.


Lembre-se que liderar é aceitar o desafio de promover o crescimento e desenvolvimento de outras pessoas usando as principais características de um bom líder sempre no momento mais acertado de cada situação objetivando uma solução que atenda aos interesses corporativos e pessoais. Pode até parecer simples mas não é.

Liderar é servir sempre!