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sábado, 31 de dezembro de 2011

Desacople o Piloto Automático!


Em linhas gerais piloto automático é um equipamento eletrônico usado em diversas aeronaves para facilitar a vida do piloto pois uma vez ajustados os parâmetros do vôo ele manterá estas condições até que haja uma intervenção do piloto de verdade que retomará os comandos da aeronave (não vou transcorrer sobre parâmetros técnicos pois não é este o objetivo). O que estou propondo à você é que não se deixe influenciar por estas “facilidades” que a vida te disponibiliza e se acostume com elas como sendo as suas únicas possibilidades ou diretrizes. Elas te deixam cada vez mais pensando menos e te levarão a tomar decisões errôneas. O palhaço-deputado Tiririca foi um político atuante e nem mesmo o mais profético analista político poderia olhar na sua bola de cristal e antever tal fato. Vitória dos poucos que desacoplaram o seu Piloto Automático e não cercearam a sua candidatura e posteriormente a sua posse.

Busque novas alternativas de atuação mesmo em situações cotidianas ou onde há um pensamento em massa, onde o “desacoplar o piloto automático” quer dizer que você pode deixar as mesmices e traçar novos caminhos mesmo que estes ainda sejam desconhecidos.

No avião, o piloto automático facilita bastante a operação do piloto e do copiloto que podem se dedicar a outras questões enquanto a aeronave esta em rota definida e tudo está correndo bem. Há um aproveitamento e otimização de tempo e esforços durante um período em que nada se altera porém existem diversas situações com pouso e decolagem em que a intervenção do homem é crucial e é nesta hora que se estamos muito acostumados às decisões das máquinas (mesmices), podemos não ter resposta rápida para corrigir o problema.

Reúna seus pontos fracos (certamente você sabe quais são) ou aquilo que te desestabiliza e busque novas saídas. É importante se dar opções caso contrário se continuarmos a fazer da mesma forma, já sabemos de antemão o resultado.

Separe as pessoas dos problemas. É difícil mas não é impossível! Pessoas diferentes têm percepção diferentes. Se as duas partes pensarem em diversas possibilidades de se resolver o problema, a solução poderá aparecer mais rapidamente.

Normalmente quando há algum conflito as partes buscam defender as suas posições e se esquecem de se concentrar nos interesses do setor, do departamento e até da empresa. Tenha isso muito claramente: coloque seu foco no interesse maior e não naquilo que você pensa sobre um determinado assunto.

Eleja algum critério como ponto de partida e que esteja ligado ao interesse citado acima. Sem critérios as partes ficam andando em círculos e não avançam. Quando discutimos uma venda e não colocamos claramente como critério sermos ÉTICOS podemos perder muito tempo discutindo percentuais de bonificação(os famosos 10%) ou formas “diferenciadas” de vencer a concorrência por falta deste critério. É mais ou menos assim quando alguém fala para sua equipe vender à todo custo, cada um pode eleger seu critério pessoal como tirar notas falsas, fazer um pedido que já se sabe que a produção não poderá entregar naquele prazo e coisas deste gênero.

Desacople o seu Piloto Automático antes de decolar ou pousar pois nestas horas a mão do homem ainda é a ferramenta mais importante para a tomada de decisões. O bom uso do seu Piloto Automático pode te levar a economizar combustível e esforço que poderão ser importantes mais à frente na sua caminhada ou no seu vôo, para ser mais literal.

Sucesso e bons vôos!

sábado, 10 de dezembro de 2011

10 de Dezembro – Dia do Palhaço


HOMENAGEM AO PALHAÇO CAREQUINHA

“Tá certo ou não tá?”

George Savalla Gomes - Artista de circo, cantor e compositor. Sua mãe era trapezista e seu nascimento foi num picadeiro de circo, logo após o espetáculo em que ela sentiu as dores do parto quando se equilibrava no arame. Neto de Savalla, dono do Circo Peruano, no qual começou a trabalhar em 1920, aos cinco anos de idade.


Iniciou a vida artística aos cinco anos de idade, no Circo Peruano, em sua cidade natal. Em 1938 estreou como cantor na Rádio Mayrink Veiga no Rio de Janeiro, no programa "Picolino", de Barbosa Jr.
Em 1950 passou a trabalhar na recém-inaugurada TV Tupi, formando uma dupla de palhaços com Fred, nome artístico utilizado por Fred Vilar, no programa "Circo do Carequinha", tornando-se pioneiro do circo na televisão brasileira e de programas infantis ao vivo na TV. O programa permaneceu 16 anos no ar.


Em 1957 realizou sua primeira gravação, as marchas "Fanzoca do Rádio", de Miguel Gustavo, que se tornou a marcha mais popular do ano seguinte, e "O Preço da Gripe", de Miguel Gustavo e Altamiro Carrilho. No mesmo ano, gravou aquele que seria seu maior sucesso, a valsa "Alma de Palhaço", de sua autoria e de Fred. Em 1958 gravou, de Altamiro Carrilho, a valsa "Saudade de Papai Noel". No mesmo ano, gravou de Altamiro Carrilho, Miguel Gustavo e Carrapicho, a marcha "As Brabuletas de Brasília" e de Miguel Gustavo, a batucada "Dá Um Jeito, Nonô".


Em 1959 gravou a marcha "Parabéns! Parabéns!", de Altamiro Carrilho e Irani de Oliveira, que se tornou um verdadeiro hino dos aniversários infantis; a valsa "Missa do Galo", dele e Mirabeau, e a marcha "Carnaval do J. K.", de motivo popular, com arranjo de Altamiro Carrilho e Miguel Gustavo, entre outras.


Em 1960 gravou, de Altamiro Carrilho e Irani de Oliveira, o fox "O Bom Menino", que além de ser um de seus maiores sucessos, tornou-se também um clássico do cancioneiro infantil. No mesmo ano, gravou em parceria com Mirabeau e Jorge Gonçalves, a marcha "Canção das Mães".


Em 1961 gravou a valsa "Canção da Criança", de Francisco Alves e René Bittencourt, que se tornou outro de seus sucessos. No mesmo ano lançou com enorme sucesso o LP "Carequinha no Parque Shangai", com produção de Getúlio Macedo, e com músicas do próprio Getúlio e Hamilton Sbarra, tais como: "Roda Gigante", "Trem Fantasma", "Carroussel", "Bicho da Seda", "Auto-Pista" e "Montanha-Russa". Em 1962 gravou, entre outras composições, "Twist do Cachorrinho", de Nazareth de Paula e Joluz, e "Chicotinho Queimado", dele e Almeidinha.
Em 1963, gravou as marchas "Bloco do Carequinha", de Vicente Amar e Almeidinha e "É... Bebé ?" de Antônio Almeida. Em 1964 gravou as marchas "Vaca Malhada", de Brazinha e Vicente Amar e "Joaquim, Cadê sua Meia?" de José Saccomani, Valdemar e Castrinho. Gravou, entre outros, os LPs "Amiguinho das Crianças", "Baile do Carequinha" e "Carequinha", todos pela Copacabana.


Nos anos 1980, apresentou por quase três anos um programa infantil na TV Manchete, que saiu do ar, sendo substituído pelo programa da Xuxa, que iniciava a sua trajetória artística.
Em 2001, destacou-se no programa Escolinha do Professor Raimundo, na TV Globo, com a música "Ai,ai,ai Carrapato Não Tem Pai".
Considerado um dos mais importantes palhaços de circo do Brasil, comemorou o aniversário de 87 anos em 2002, com uma apresentação no Teatro João Caetano. Em dezembro do mesmo ano, em entrevista a Bóris Casoy, na TV Record, descontraiu o jornalista, levando-o a cantar "O Bom Menino".


Carequinha atravessou várias gerações como ídolo infantil. Apresentou-se para vários presidentes, como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, João Goulart, passando pelos generais do governo militar e recebendo condecoração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.


Em 2003, ao completar 88 anos, Carequinha foi homenageado por seresteiros em Rio Bonito, e foi recebido por 4 mil crianças na quadra da Escola de Samba Porto da Pedra, em São Gonçalo(RJ), onde mora. Demonstrando saúde e vitalidade, faz shows pelo menos 2 vezes por semana. Em 2005, completou 90 anos. Partiu para apresentar-se em um circo celestial em 2006, após completar 91 anos.


Fonte: ICCA

domingo, 4 de dezembro de 2011

Ex-entregador de carga em bicicleta se tornou dono de grande transportadora


Este texto foi extraído do site folha.com e está sendo reproduzido na íntegra. Eles está sendo postado neste blog por estar diretamente relacionado aos temas de Administração, Motivação e Gestão que aqui são tratados. Um excelente exemplo de um brasileiro que deu certo à frente de sua empresa. Texto de Araripe Castilho e foto de Edson Silva.
Boa leitura!

João Braz Naves, 61, é dono da RTE Rodonaves, que ele criou há 31 anos a partir de um box de 10 m² alugado na rodoviária de Ribeirão Preto. Na época, ele mesmo fazia entregas com uma bicicleta de carga. Hoje, a empresa é uma das maiores transportadoras do Brasil.
Leia abaixo o depoimento de João Braz Naves:
Nasci em Altinópolis, fui para Minas com 16 anos e só cheguei a Ribeirão Preto aos 19. Antes de montar a Rodonaves, vendi passagem de ônibus por quase dez anos.
Eu era o único bilheteiro, aquele que levava os pacotes para os ônibus. E me perguntava por que as pessoas colocavam encomendas nos ônibus. Isso não saía da minha cabeça e aí descobri que era por causa da rapidez. Só que não tinha o serviço de coleta e entrega a partir dos ônibus.

Como a empresa onde eu trabalhava demitiu vários funcionários, entre eles eu, aproveitei a ideia para montar esse negócio. Era 1980 e eu tinha 29 anos. Arrumei um box pequeno na rodoviária e comecei a fazer entregas sem a bicicleta. Levava tudo nas mãos, nos ombros.
Aí comecei a perguntar nas empresas próximas se eles me pagavam mais para eu entregar as mercadorias dos ônibus diretamente para eles, usando já uma bicicleta.
Eles adoraram porque, assim, facilitava para eles. Então comprei uma bicicleta Brandani, em dez parcelas. Deu três meses e a bicicleta já não dava mais conta.


Edson Silva/Folhapress
João Braz Naves, dono da RTE Rodonaves, ao lado da primeira bicicleta da empresa RTE Rodonaves
Eu pegava a encomenda no ônibus e entregava no destino. O negócio foi tão bem que, em três meses, comprei uma Kombi 71 e meu primeiro funcionário assumiu a bicicleta. Nesse momento, comecei a atender Ribeirão Preto quase inteira e até usava a Kombi para entregas na região. Eu já tinha cinco funcionários.
Logo começaram a aparecer empresas de ônibus que me repassavam serviço. A [viação] Santa Cruz entrou na história e colocou um caminhão para eu fazer as entregas. Mais três meses e esse caminhãozinho já era pouco. Viramos sócios.

PEDRAS NO CAMINHO
Contando assim parece que foi tranquilo, mas não foi. Eu não tinha casa própria, tinha três filhos. Em 84, quando minha primeira mulher quis a separação, foi um susto danado. Só que foi assim que percebi que a Rodonaves já estava dando um dinheirinho. Até então, não sabia por que não cuidava disso. Mais adiante, quando o negócio parecia bem, tive outro susto. Eu me separei também da empresa Santa Cruz. Essa época foi difícil. De 18 veículos na frota, sobraram só dois caminhões pequenos. Sem muita estrutura, comecei quase do zero de novo. Arrumamos um caminhão sem baú e jogamos uma lona em cima. Foi um ano com esse caminhãozinho. De 97 praças que eu fazia antes com a Santa Cruz, tive que começar só com 27. Mas, em menos de um ano, já tinha quase o mesmo movimento de antes. Arrumamos gente que pegava para fazer entrega até de charrete em algumas cidades. Em 95, tive coragem de comprar dois caminhões zero porque precisava muito fazer outras linhas.

VENDAVAL
Mas antes disso, em 1994 mesmo, teve o grande vendaval em Ribeirão Preto.
As mercadorias ficaram todas molhadas, não tinha mais nada. Fui atrás do seguro, mas não cobria vendaval. Nós pedimos mesmo assim e, graças a Deus, o seguro percebeu a necessidade e pagou. Acho que me ajudou muito ser honesto porque eu não quis explorar o seguro, só pedi o necessário. Também procurei os clientes e, por incrível que pareça, muitos aceitaram as mercadorias do jeito que estavam.

A RETOMADA
Todo mundo achou que a gente ia desistir depois disso, mas não foi assim. De 97 em diante, já não usava mais os ônibus como estratégia para enviar as mercadorias. Cheguei um dia a Goiânia e vi que tinha serviço de sobra, mas não tinha estrutura. Arrumei um barracão e comecei na praça. Isso faz 14 anos, foi na mesma época que construímos a atual sede em Ribeirão Preto, num terreno que comprei da usina Batatais.
Saímos de uma área de 600 m² para outra de 3.000 m². 
Daí para frente foi só festa.

ARARIPE CASTILHO
DE RIBEIRÃO PRETO

A parábola do lápis - Comentários blog NGF


Um fabricante de lápis disse a cada um de seus lápis numa reunião: 
- Existem CINCO coisas que vocês precisam saber antes de eu lhes enviar para o mundo. Lembrem-se sempre delas e se tornarão os melhores lápis que puderem ser.

Primeira: Vocês poderão fazer grandes coisas, mas só se vocês permitirem-se estar seguros na mão de alguém.

Comentário: trabalho em equipe, sozinhos não conseguimos executar uma tarefa sequer pois mesmo estando sozinhos em algum momento, muitas pessoas trabalharam para que este momento acontecesse.


Segunda: Vocês experimentarão um doloroso processo toda vez que forem afiados, mas precisarão passar por isso se quiserem se tornar lápis melhores.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Quando o líder deve sair de cena?



Na nossa fase pré adolescente precisamos demonstrar para nossos pais e amigos as nossas competências e forças, isso faz parte do processo de desenvolvimento do ser humano. Passamos a responder pelos nossos atos e nos tornamos mais independentes a cada dia. Na liderança não deve ser diferente! No entanto existe uma grande diferença entre estes dois casos: na adolescência normalmente a competição é a nosso favor pois nossos pais têm o mesmo objetivo que nós e normalmente nos apoia; no trabalho as coisas podem ser um pouco diferentes...

A competição do dia a dia no trabalho, vez ou outra, nos tira um pouco o sentido da nossa existência que é viver em grupo (equipe), interrelacionar com outras pessoas e grupos para o crescimento comum e assim essa competição nos faz tomar atitudes que contrariam essa nossa própria essência. Um verdadeiro líder deve saber interpretar estes sinais para que não se deixe influenciar por estas mazelas e assim permitir e apoiar o crescimento de sua lideranca e isso não tem só a ver com emporwement, tem a ver com o crescimento e desenvolvimento de profissionais que mais tarde serão os novos lideres da empresa. Uma coisa nem sempre está diretamente relacionada à outra apesar de algumas semelhanças. Ter o poder não significa capacidade de apresentar soluções.

sábado, 12 de novembro de 2011

Aprendendo a pensar em equipe: a História da Ratoeira.


Às vezes pensamos que olhando somente as nossas tarefas estamos fazendo a coisa certa, mas nem sempre é. Certo que cada um deve cuidar de seus afazeres e cumpri-los da melhor maneira possível, com qualidade, sem retrabalhos e nos prazos acordados, mas não podemos negligenciar os sinais que surgem para nos dizer que devemos tomar um novo rumo, uma nova direção. Já vi profissionais inteligentes, competentes e que poderiam ter uma carreira de sucesso, sucumbirem pela autoconfiança ou até mesmo arrogância de achar que fazendo a sua parte estariam fazendo o que é certo e, desta forma, negligenciando o pensamento em equipe.

No texto abaixo vamos entender um pouco melhor por que devemos ficar atentos aos sinais que o mercado de trabalho nos apresenta e que podem ser percebidos por outro setor que não o nosso. Ao sinal de alerta devemos nos unir para buscar uma solução.

A Ratoeira


Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote e pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado e correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!
A galinha:
- Desculpe-me Senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco:
- Há ratoeira na casa, ratoeira!
- Desculpe-me Senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Senhor será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para casa abatido pensando em encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que ocorreu. No escuro ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa e ao se aproximar a cobra picou a mulher. O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital porém ela voltou do hospital ainda com muita febre e todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro então pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal da sua canja.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la e, para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco mas a mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio então para o funeral e o fazendeiro sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.


Moral da História:

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um, é problema de todos.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Dicas para escrever um bom texto.


Você precisa escrever um texto rapidamente e está “sem cabeça” ou inspiração? O chefe te pediu um resumo da última reunião ou seminário que você participou e você não sabe por onde começar. Precisa fazer uma redação e não consegue concatenar as idéias? Os seus problemas acabaram! (Quase todos pelo menos). Inspiração não dá para repassar, estilo também não, mas estas dicas podem facilitar e muito seu caminho para escrever bons relatórios, cartas, emails e até mesmo de artigos para seu blog. Boa parte dos escritores de artigos em jornais, revistas e periódicos usam esta ou outra dica para produzirem seus textos


Em geral ficamos perdidos nesta hora em meio a uma desordem mental, escrever corretamente, passar a mensagem de forma eficaz e ainda colocar um estilo próprio que se acelera pela urgência ou pressão que é exercida sobre nós. Há uma tendência de esquecermos alguma informação importante e daí o usuário ou leitor vai ficar “a ver navios”. Na hora de escrever você deve sempre lembrar que a sua idéia deve ter clareza, precisão, ir direto ao assunto com objetividade e concisão e para isso o leitor deverá identificar as respostas às seguintes perguntas:

sábado, 22 de outubro de 2011

A Lógica de Einstein.


Quem de nós não parou no meio do caminho porque alguém falou que não conseguiríamos chegar até o final? Será que temos de ser limitados por outras pessoas mesmo quando nosso instinto mais visceral e de seguir em frente ainda está vivo? Se alguns de nossos grandes inventores parassem o que estavam fazendo porque o que estavam fazendo não tinha lógica certamente muito do que desfrutamos hoje sequer sairia da sua imaginação. Quem pensaria em colocar algo mais pesado que o ar para voar, ir à Lua ainda seria coisa de filme de ficção científica, escrever seria impossível e a internet? Nem pensar! Tudo coisa de maluco.


Na empresa, na nossa carreira e na nossa vida não é nem um pouco diferente. Todos os dias somos colocados em xeque sobre as nossas trajetórias, opiniões e decisões e muitos param diante destas situações. O vencedor será aquele que persistir e resistir a estes chamados para parar. Siga em frente!

domingo, 9 de outubro de 2011

Entrevista de emprego. O que falar nesta hora?


Inflação dando sinais que está viva e crescendo tal qual um bebê recém nascido, governo se articulando e desarticulando a cada dia, empresas que estavam crescendo começaram a reduzir a velocidade, empresas crescendo em mercados que não estavam na previsão do governo. Quanta confusão, certo? Hora de mudar de emprego? Talvez. O mercado ainda está ávido por bons profissionais e está aquecido em muitas áreas. Serviço e tecnologia estão em alta e carente de profissionais competentes. O mercado da aviação está carente de mecânicos e pilotos com tantos programas de expansão no país, empresas aéreas se unindo e ficando mais fortes, enfim... oportunidade para quem se preparou.


Já vi muita gente boa perder vaga por não se preparar para este momento que, quem está buscando mudança, certamente vai passar. Nesta hora é muito importante que o candidato entenda o perfil da vaga e para isso ele deve ler com bastante atenção para não se frustrar com o resultado. Pegar a sua metralhadora e sair atirando para todo lado pode não ser o melhor caminho a seguir principalmente se forem vagas na sua própria empresa e ficar no anonimato ou escondido atrás de seus medos também não vai te levar a lugar algum.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Steve Jobs - Perfil


O cofundador da Apple, Steve Jobs, é uma verdadeira lenda no Vale do Silício, o homem que deu ao mundo não um, mas quatro produtos que se transformaram em ícones de uma era.

Jobs, o visionário por trás do computador Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad, morreu nesta quarta-feira aos 56 anos de idade devido a um câncer, apenas 42 dias depois de renunciar como presidente executivo da Apple, a companhia que colocou na vanguarda da revolução tecnológica dos últimos anos, depois de ter permanecido durante sete meses em licença médica.

Nascido em 24 de fevereiro de 1955 em San Francisco, de uma mãe solteira e adotado por um casal de Mountain View com apenas uma semana de vida, Jobs cresceu na área que um dia viria a ser converter no centro tecnológico que atualmente é conhecido como Silicon Valley, o Vale do Silício.

Como estudante secundarista, assistir a conferencia em Hewlett-Packard, na vizinha Palo Alto, e trabalhou durante um verão com Steve Wozniak, o engenheiro com quem anos mais tarde viria a fundar a Apple.

Jobs deixou o Reed College de Portland, Oregon, depois de um único semestre, mas continuou tendo aulas, incluindo uma de caligrafia, que citou como o motivo dos Macintosh serem desenhados com múltiplas tipografias.

Quando tinha 20 anos, fez uma viagem espiritual à Índia e voltou com a cabeça raspada e usando trajes indianos tradicionais.



ATARI

Conseguiu trabalho como técnico dos videogames Atari e participava em um clube de garagem chamado "Homebrew Computer Club" (Clube dos Computadores Caseiros) com Wozniak, que, como Jobs, deixou os estudos.

Jobs tinha 21 e Wozniak 26 quando fundaram a Apple Computer na garagem da família Jobs em 1976.

Enquanto a Microsoft vendia licenças de seu software para fabricantes de computadores com preços populares, a Apple manteve sua tecnologia em privado e a oferecia para pessoas desejosas de pagar caro por um desempenho superior.

Sob a direção de Jobs, a companhia introduziu seus primeiros computadores Apple e depois o Macintosh, que se tornou muito popular nos anos 1980.

As inovações da Apple incluem o "mouse" para facilitar os usuários na ativação dos programas e a abertura de arquivos.

Jobs foi elevado a um status de ídolo pelos devotos da Macintosh, muitos dos quais se viram a si mesmos numa espécie de aliança rebelde contra o poderoso império da Microsoft, construído com seu onipresente sistema operacional Windows.

Jobs, que se transformou no garoto propaganda da Apple, passou de seus dias de célebre solteiro, que incluíram uma relação com a cantora folk Joan Baez, a de chefe de família com residência em Palo Alto.

CASAMENTO BUDISTA

Em 1991 se casou num cerimônia presidida por um monge budista. Teve três filhos com sua esposa e uma filha com mulher com quem manteve uma relação anterior a seu casamento.

Deixou a Apple em 1985 depois de uma luta de poder interna e iniciou a companhia NeXT Computer, especializada em terminais de trabalho sofisticadas para empresas.

Em 1986, cofundou a Pixar, que ganhou vários prêmios Oscar de animação, a partir de uma ex-unidade de gráficos por computador de Lucasfilm que, segundo boatos, comprou do cineasta George Lucas por 10 milhões de dólares.
Com isso construiu um estúdio responsável por superproduções campeãs de bilheteria como "Toy Story" e "Procurando Nemo".

A Apple caiu no ostracismo depois da partida de Jobs, mas os dois se reconciliaram em 1996, quando a companhia de informática comprou a NeXT por 429 milhões de dólares e Jobs subiu mais uma vez a seu trono.

Em 1997, Jobs substituiu Gil Amelio à frente da Apple. Foi quando o arqui-rival Microsoft investiu US$ 150 milhões na companhia.

Desde então, fortaleceu-se mais do que nunca, reformando a linha Macintosh, lançando o reprodutor mp3 iPod, em 2001, e a loja de música on-line iTunes, em 2003.


CÂNCER

Submeteu-se em 2004 a uma operação de câncer de pâncreas, mas voltou três anos mais tarde cm o iPhone e sua popular tela de touch.

A Walt Disney Co. comprou a Pixar por 7,4 bilhões de dólares em 2006, deu a Jobs um lugar em sua direção e o converteu no maior acionista unitário do gigante do entretenimento.

Jobs saiu novamente de licença médica em janeiro de 2009, mas voltou ao trabalho em junho desse mesmo ano, depois de submeter-se a um transplante de fígado. Seu aspecto físico sofreu profundas alterações, mas ele insistia em declarar-se saudável.

Em janeiro de 2010, revelou sua última criação, o iPad, que fixou os padrões dos tablets.

Sob sua direção, a Apple tornou seus sistemas Macintosh mais compatíveis com os programas para PC do Windows e aumentou sua porção em um mercado amplamente dominado por computadores com software da Microsoft.


VALOR DE MERCADO

Em maio do ano passado, superou a Microsoft como a maior companhia tecnológica americana em termos de valor de mercado.

Conhecido por suas camisas de gola rolê, seus jeans e seus tênis, Jobs adorava fazer comentários com referencias musicais que envolviam seus ídolos, os Beatles e Bob Dylan.

Ao revelar em fevereiro passado seu último problema de saúde (sem dar detalhes), JObs disse que continuaria sendo o titular executivo e ficaria "envolvido nas grandes decisões estratégica da companhia".

"Amo demais a Apple e espero regressar tão logo possa", afirmou na ocasião, consciente de que seus problemas de saúde preocupavam os investidores, que associavam o bom andamento da empresa à sua presença.

"Sempre disse que, se chegasse o dia em que não pudesse cumprir com meus deveres e expectativas como diretor da Apple, seria o primeiro a dizer. Assim me demito como diretor-geral da Apple", admitiu, em uma carta ao conselho de administração em 24 de agosto passado, ao apresentar sua renuncia no que acabou se convertendo em sua saída definitiva.


Leia outra postagem deste blog sobre Steve Jobs e seu famoso discurso em Standfor em 2005.



Texto desta postagem publicado pela Folha.com

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Quer estudar nos EUA?



Certamente que você já pensou ou ouviu alguém falar em fazer intercâmbio em outros países, certo? E em estudar em uma faculdade no exterior? Ter um diploma de Harvard ou do MIT parece ser um sonho distante, não é? Para ter este direito você tem que ser um gênio entre todos de sua turma, um QI altíssimo e ter muita grana para bancar os seus estudos. Nada disso! Você tem que saber como fazer para chegar lá e chegar bem “na foto”. Certamente que você precisa ter um bom nível de comunicação na língua do Tio Sam (leitura, escrita e conversação) e muita vontade de estudar lá.

Achei um arquivo bastante interessante na rede sobre quase tudo o que é necessário para que este seu sonho se torne uma realidade. Foi escrito por Leonardo Pereira Stedile, de 19 anos aprovado ano passado pela Universidade de Princeton onde pretende se formar em engenharia, para ajudar outros estudantes brasileiros a entrar nas universidades americanas. Leonardo escreveu uma espécie de manual explicando detalhadamente todo o processo de seleção e este manual pode ser baixado na íntegra através do link abaixo.

Faculdade nos EUA

Nele você encontrará dicas excelentes que vão desde os pré-requisitos como quanto custa, o processo de bolsas de estudo, os mitos e verdades sobre este assunto, como estudar, a redação até o processo de entrevista que ocorre durante a seleção do futuro estudante. São dicas muito importantes para qualquer candidato. Se você é inexperiente e desconhece o “caminho das pedras”, não vá pisar na lama. Faça o download do arquivo e comece já a leitura. Se você já tem algum conhecimento ou já viveu esta experiência, leia e colabore enviando suas dicas ou sugestões para que este manual fique cada vez mais abrangente e atualizado.

Boa sorte, ou melhor, Good Luck!!!



terça-feira, 20 de setembro de 2011

Eu acredito em VOCÊ mesmo que você não acredite em mim.


A vida dá muitas voltas e na gestão de pessoas temos a oportunidade de partilhar situações como esta que passarei a relatar. Começo este “causo” pelo fim ou talvez pela última frase que proferi naquele dia em que liguei para um amigo que estava desempregado para lhe oferecer uma nova oportunidade...

Quando iniciei minha carreira na década de 80 na aviação conheci um profissional muito competente que me ensinou boa parte das técnicas que utilizei até recentemente e este, por desventuras da vida, acabou por sair da empresa e buscar novos rumos. Tempos mais tarde (15 anos) procuro por ele e ao telefone descubro que está desempregado a quase cinco anos. Conversamos bastante e notei que a vida estava difícil mesmo para ele! Desmotivado por problemas pessoais e financeiros e já sem muita esperança em retornar ao ambiente de uma empresa.

domingo, 11 de setembro de 2011

Lições que aprendi (na prática) na liderança de equipes altamente eficazes.


Estas lições não foram extraídas de qualquer livro ou de outro autor, foram vivenciadas por mim no dia a dia entre atos e palavras no relacionamento com equipes altamente eficazes. Então vamos a elas...

1- Sempre que possível escolha colaboradores que tenham tanto ou mais conhecimento que você em suas áreas de atuação, pois somente assim você construirá uma equipe forte para te ajudar a fazer crescer o seu departamento, o seu setor e a sua empresa.

2- Como gestor ou administrador, por mais assertivo que seja você tomará decisões que vão contrariar a opinião de alguns colaboradores ou até de grande maioria e isso não representa estar errado, mas é por demais importante que eles tenham a oportunidade de expressarem seu descontentamento pois somente assim se formará uma equipe forte. É importante sabermos para onde o barco esta navegando mesmo quando não concordamos com a rota estabelecida.

sábado, 10 de setembro de 2011

Empresas de Qualidade.


Algumas empresas estão crescendo em negócios sem crescer a Qualidade, o Atendimento e Suporte ao Cliente e desordenadamente vão criando situações onde os funcionários acumulam muitas tarefas, funções e responsabilidades mas não acumulam fortuna (por fortuna entenda dinheiro, conhecimento sólido, oportunidade de desenvolvimento em sua carreira e afins). Os clientes (nós) somos parte deste ciclo vicioso quando queremos tudo para ontem até mesmo quando não vamos utilizar o bem ou serviço de imediato e nesta hora vamos apenas exercer o nosso lado consumista.


Prazos são excedidos, acabamentos dos materiais estão comprometidos, descontos (quando solicitados) são estratosféricos demonstrando que o preço foi lançado ao acaso e sem o menor controle de custos. Já viu isso por aí? Sua empresa também está neste barco? Hora de mudança!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Uma pátria de chuteiras, uma escola de samba ou um ringue? Qual a verdadeira imagem do nosso Brasil?



 Desde sempre ouvimos os bordões que “somos o país do futebol”, “Que Deus é brasileiro”, “Que o nosso país só funciona depois do Carnaval”, “Sou brasileiro e não desisto nunca” e outros mais. Eles bailam entre o brado da motivação e o estigma de que somos um povo que só pensa em diversão. Esta imagem circula o mundo acompanhado dos noticiários de corrupção que, desde o nascimento desta nação, parece fazer parte do DNA do brasileiro. Somos reconhecidamente um povo hospitaleiro e amigável no trato com outros povos e até com outros cidadãos das regiões mais distantes deste país continental, somos trabalhador sim e não tem essa de que carioca não gosta de trabalhar! Ninguém gosta e o carioca também trabalha sim (não tive como não defender a minha terra natal!), porém as TVs somente mostram as praias lotadas (até eu começo a acreditar que é verdade), mas isso não é tudo. Todos nós compramos aquilo que vemos ou aquilo que temos referência de um amigo ou parente, no mundo dos negócios não é diferente. Diria que é até pior, pois existem relatórios que descrevem o jeito de fazer negócio com um determinado país, da etiqueta aos costumes, dos valores materiais aos morais e é nessa hora que a nossa imagem fica manchada no espelho.

sábado, 27 de agosto de 2011

O Carpinteiro - uma metáfora da nossa vida


Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas com o tempo era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou de mão de obra e matérias primas de qualidade inferior sendo uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.

Quando o carpinteiro terminou seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro dizendo: "Esta é a sua casa, é o meu presente à você." Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa teria feito completamente diferente e não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira.

Assim acontece conosco. Nós construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos importantes nós não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, nós olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.

Pense em você como o carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente pois é a única vida que você construirá e mesmo que você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade.

"A vida é um projeto de você mesmo". Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado e sua vida de amanhã será o resultado de suas atitudes e escolhas que fizer hoje.

Sucesso!

Texto encontrado na internet – autor desconhecido.

domingo, 21 de agosto de 2011

Seremos algum dia japoneses? Um texto de Ruth de Aquino


O dinheiro e as barras de ouro estavam em cofres e carteiras de vítimas do tsunami no Japão. Em casas e empresas destruídas. Nas ruas, entre escombros e lixo. Ao todo, o equivalente a R$ 125 milhões. Dinheiro achado não tem dono. Certo? Para centenas ou milhares de japoneses que entregaram o que encontraram à polícia, a máxima de sua vida é outra: não fico com o que não é meu. E em quem eles confiaram? Na polícia, que localizou as pessoas em abrigos ou na casa de parentes e já conseguiu devolver 96% do dinheiro.

A reportagem foi do correspondente da TV Globo na Ásia, Roberto Kovalick. A história encantou. “Você viu o que os japoneses fizeram?” Natural a surpresa. Num país como o Brasil, onde a verba destinada às inundações na serra do Rio de Janeiro vai para o bolso de prefeitos, secretários e empresários, em vez de ajudar as vítimas que perderam tudo, esse exemplo de cidadania parece um conto de fadas. O que aconteceu em Teresópolis e Nova Friburgo não foi um mero e imoral desvio de dinheiro público. Foi covardia.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Mapas e Filtros da PNL: como você enxerga o mundo.


Em geral projetamos o mundo de uma forma bastante particular e egoísta onde vemos apenas aquilo que queremos. Isso não é um problema só meu ou só seu, atinge a grande maioria das pessoas e a razão é bem simples: ao longo de nossas vidas vamos criando mapas e filtros que serão utilizados em nosso dia a dia e vão influenciar de alguma forma o nosso destino porque alteram a nossa percepção e ações hoje. Muito complicado? Então vamos a alguns exemplos.


Normalmente quando criança os nossos pais falam para não pegar no dinheiro porque DINHEIRO É SUJO (quem não ouviu esta frase que atire a primeira pedra). De alguma forma o seu cérebro vai armazenar esta informação (FILTRO) e passará a criar ações ou rotas (MAPAS) que vão te direcionar a um procedimento pré-estabelecido. Pense em você e uma criança olhando para um cachorro dentro de um carro de polícia, certamente você entenderia que aquele cão é um auxiliar do policial e a criança pode entender que ele (o cão) está preso, pois o seu filtro lhe diz que se alguém está no carro de polícia é porque fez algo errado. Nossas crenças, valores, expectativas, experiências vividas, interesses e valores são filtros que inconscientemente ligamos e desligamos a cada momento do nosso dia e a partir daí criamos aquele que seria o nosso mundo particular. Tudo isso não é um jogo de certo ou errado, mas é importante que você seja mais flexível e enxergue o mundo sob o ponto de vista de outras pessoas. Você só tem a ganhar!

Suas crenças geram os SEUS comportamentos e estes influenciam os SEUS resultados. Lembra do exemplo do dinheiro sujo? Cada um de nós lê o mundo do seu jeito e isso se reflete no seu comportamento e lembre-se que aquele que é mais flexível tem mais opções que o que é rígido e só tem uma opção. De uma forma ou de outra somos influenciados por falta de informação, pensamentos generalizados e distorções, tudo isso gerará o nosso mapa do mundo cuja realidade é bastante diferente da nossa. A forma mais adequada de se tratar estas situações é mudar seu foco, ficar se preocupando com os erros não vai te levar a lugar algum e só vai te deixar olhando para trás e para os problemas. Você de ter seu foca no futuro e na solução dos problemas. Lembre-se que você já foi criança e você já caiu várias vezes, porém sem saber nada sobre motivação, mapas ou filtros, você se levantou e continuou a sua caminhada. Foi ou não desse jeito? Então porque agora você vai deixar os SEUS filtros te impedirem de caminhar?

Pense nisso, abra seus filtros e crie soluções!

domingo, 31 de julho de 2011

O (in)Correto uso dos PORQUÊs


Pessoal, estamos na Era da Comunicação e isso implica em fazermos com que o que seja transmitido por quem fala seja 100% compreendido por que ouve. Isso é bastante difícil de acontecer porque temos os nossos filtros pessoais que nos direcionam para as barreiras ou atalhos que ficaram impregnados em nossa mente ao longo dos anos e por conta disso muitas vezes ouvimos algo "diferente" daquilo que foi falado. Isso é a comunicação falada e pode ser corrigida mais facilmente pois temos a oportunidade de ter o canal transmissão-recepção estabelecido naquele momento seja por telefone ou pessoalmente.

Na comunicação escrita é bem diferente porque este canal somente será estabelecido quando o recebedor estiver lendo a sua mensagem que pode ser por livro, revista, jornal, telegrama, fax, carta, email, painel de rua, placa de trânsito ou qualquer outra forma de comunicação escrita que possamos imaginar. Nas redes de relacionamentos encontramos alguns atalhos de escrita que facilitam a nossa vida, mas que ao mesmo tempo nos afastam da Gramática de nossa língua. Um destes casos é o (in)Correto uso dos PORQUÊs que normalmente são grifados simplesmente com PQ.

E aí, você se sente seguro para escrever e usar corretamente estas quatro palavras: POR QUE, POR QUÊ, PORQUE e PORQUÊ?

Segue em azul um texto explicativo que encontrei na rede resumindo o Correto uso dos PORQUÊs.

Boa leitura! Ah... e boa escrita também.

O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.


Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:
1) Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplos:
Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)


2) Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.
Exemplo:
Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.
Exemplos:
Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.


Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos:
Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplos:
O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)


Por Sabrina Vilarinho

Graduada em Letras
http://www.brasilescola.com

domingo, 24 de julho de 2011

Não se pode errar nem na parada (dos boxes).


A Fórmula 1 já não é a mesma! É o que falamos nós brasileiros desde aquele 1° de Maio que todos queremos esquecer quando o nosso maior representante se foi. Maior não em campeonatos vencidos à época mas pela grandiosidade que o cercava em termos de pilotagem e resultados. Nos últimos anos vimos os alemães se tornarem grandes campeões ou vimos de perto um alemão multi campeão e agora vemos um novo alemão campeão assombrando as nossas manhãs de Domingo. As equipes vão se alternando entre entrantes e ficantes neste circo da F1 que a cada ano coloca um novo produto ou serviço nos carros ou nas transmissões. Importante ressaltar que estes produtos (fibra de carbono, freio ABS, célula de sobrevivência, etc) vão sendo incorporados aos carros de passeio (os mais caros, é óbvio!) e depois de muitos anos são inseridos nos automóveis mais comuns quando estes produtos já estão em escala de produção. Este ano estamos vendo um alemão “voando baixo” como se diz na gíria automobilística e ganhando todas as corridas ou quando menos subindo ao pódio para tomar seu Champagne Mumm (ela custa a bagatela de R$ 3999,99 cada garrafa de 3 litros e se você decidir levar a segunda garrafa o preço por unidade cai para R$ 3949,99 – que decontaço!). Hoje no grande prêmio da Alemanha em Nurburgring vimos a equipe Ferrari do nosso Felipe Massa dar suporte aos seu plano de corrida e fazer tudo certo durante quase toda a corrida com trocas de pneus em tempos mínimos, o que deu ao nosso piloto a chance de recuperar posições perdidas já na largada. Tudo certo até que... (aquela pausa silenciosa e inquietante).

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Vivendo e aprendendo...


Um pouco de cultura dos anos 1600 – 1700. Imagine, por um momento, como eram aqueles tempos onde o quarto do rei não tinha banheiro. Não havia banheiros, escova de dente, perfumes, desodorantes ou papel higiênico e os excrementos humanos eram despejados pelas janelas do palácio...

Mesmo no inverno, as pessoas eram abanadas para espantar o mau cheiro que exalava delas, pois não se tomava banho devido ao frio. O primeiro banho do ano era tomado em maio e os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente onde o chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres também por idade, e por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho e quando chegava a vez deles, a água já estava tão suja que era possível “perder” um bebê lá dentro. Por isso a expressão ”don´t throw the baby out with the bath water”, literalmente “não jogue o bebê fora junto com a água do banho”.

terça-feira, 5 de julho de 2011

O que falta é ATITUDE.


Este artigo foi pensado e escrito depois de uma frase muito interessante que li numa postagem nas redes sociais sobre ATITUDE (obrigado pela dica!). O que está acontecendo conosco? Por que crianças, jovens e até adultos estão sem atuar na hora ou no momento mais adequado? Será que as escolas estão preparando os alunos para tomarem decisões na hora H? Que diferença faz isso na carreira e na vida de uma pessoa? Quem de nós nunca se viu diante de uma situação em que achamos que faltou atitude na hora da decisão?


Sabe na balada quando você olha uma gata e fica naquela dúvida tentando escolher o melhor momento para chegar e conversar com ela (mesmo naquele som altíssimo de milhões de decibéis) e olha para o seu copo de bebida, toma aquele gole, bate o copo na mesa, olha naquela direção e... vê que alguém já chegou e já está dando o maior beijo. Você fica se lamentando e tentando entender porque aquilo aconteceu. Foi a ATITUDE do seu concorrente que fez com que ele levasse aquela gata antes que você. Sabe na escola quando o professor pede para você apresentar um trabalho sobre um personagem da história e você ou seu grupo optam por fazer de uma forma diferente da convencional? Daí chega o dia da apresentação e todos levam o trabalho em PPT – PowerPoint, mas seu grupo decide fazer uma encenação ao vivo sobre o assunto. Isso é ATITUDE! Muitas vezes questionada, controversa, mas é isso mesmo. Pessoas de atitude tomam decisões e buscam caminhos diferentes do tradicional ou pelo menos atuam na hora certa não deixando para depois. O grande problema é que falamos de gestão participativa ou democrática, mas ainda vivemos tempos de chefia e não de liderança e isso bloqueia a nossa atuação.

Outro dia vi um menino de 11 anos pedir calma a um adulto que estava absolutamente nervoso porque a bola bateu no seu portão. O senhor xingava o pobre menino que com personalidade e ATITUDE falava que apesar de não ser ele o responsável por jogar a bola no portão, ele se dispôs a ir lá e pedir desculpas pelo acontecido. Uma atitude diferenciada diante de tudo o que vemos por aí. Interferi em favor do menino e esclareci a situação.

E na empresa? Como é que fica esta situação? Será que todos os colaboradores têm atitude diante de um acontecimento? Será que ao notarem algo errado eles utilizam os canais competentes para buscar uma solução? Alguns poucos entendem este contexto e atuam na busca por uma solução. Lembro de uma palestra que assisti e cujo palestrante contava a história de um caminhão que ia de uma cidade a outra levando os jogadores de futebol e uma parcela de torcedores na carroceria. No meio do caminho debaixo de uma chuva intensa, o caminhão que seguia por uma estrada de terra acabou atolando. Das vinte e poucas pessoas que estavam na carroceria apenas 3 ou 4 tiveram atitude de descer e buscar meios para desatolar o caminhão colocando pedras, galhos de árvores e empurrando o caminhão. Estes foram capazes de influenciar mais uns dois ou três que diante de um chamado desceram e começaram a ajudar também, porém os demais sequer desceram para deixar de fazer peso na carroceria do caminhão. Na sua empresa não é diferente! Poucos arregaçam as mangas e tomam atitudes na hora que precisam tomá-las, alguns são influenciados por um ou outro líder, porém a grande maioria é só contra peso.

ATITUDE é tudo!

O que precisamos aprender com as mulheres?


Como “não tenho muito o que fazer...”, decidi abrir uma empresa de transporte de executivos e como estamos ainda beeeeeemmmm no começo da nossa operação, precisamos fazer as primeiras lições de casa que envolve a divulgação dos serviços através de email marketing, visitas às empresas e propaganda nas mídias e redes sociais também. De tudo que tenho visto e ouvido uma situação bem peculiar tem me chamado a atenção: a quantidade de mulheres que estão no comando de empresas, bancos, etc. Ao receber os tão famosos business cards ou cartões comerciais/negócios depois das visitas aos clientes, observei que ainda há uma boa vantagem para os homens, mas já se vê claramente que as posições de decisão estão sendo ocupadas pelas mulheres. Daí a pergunta que abre este artigo: o que precisamos aprender com elas?


Nestes quase 30 anos de trabalho pude observar desde o ingresso das mulheres nas Forças Armadas até chegarem a pilotar uma aeronave tipo caça que representa a elite da Defesa Nacional (absolutamente nada contra o transporte de tropas e materiais que têm a sua devida importância também); pude acompanhar a ascensão delas aos Ministérios, às Câmaras de Vereadores e Deputados, ao Senado Federal e agora à Presidência da República que é um marco histórico neste país (não estou tratando de política neste artigo). O que todas elas têm em comum? O que as trouxe de um legado de segundo plano ao de tomadoras de decisão em setores da maior importância para o nosso e para outros países? De tudo o que possamos pensar e comparar entre as características exigidas para estes cargos, há uma cuja origem é exclusivamente feminina: a intuição. Nós homens podemos aprender a intuir, mas não o faremos de maneira semelhante às mulheres. Está no DNA delas e ponto final. Inteligência, capacidade de negociar, falar outras línguas, economia, política, etc são características (bem ou mal) desenvolvidas em nós, mas pertinentes à espécie humana; intuir é essencialmente feminino.

Muitas destas decisões são tomadas por esta intuição que para nós (homens) não está clara e talvez por isso não consigamos entendê-la muito bem. Temos medo ou vergonha de falar: “Apesar de serem compatíveis ou até mesmo A ser melhor, a minha opção é B por pura intuição!”. Nunca vi um homem falar isso para seu superior, nunca mesmo! Já vi muitas mulheres fazê-lo. Não vou discorrer neste artigo sobre a fisiologia ou a psicologia que existem por trás da intuição feminina, mas é certo que tem se mostrado uma característica diferenciadora ao conjunto comum de inteligências que existem disponíveis no mercado tanto para os homens quanto para as mulheres. Elas tratam com a maior naturalidade este assunto e em conversa com diversas empresárias pude constatar isso. É como se fosse parte do seu processo decisório.

Aquele que nunca ouviu de sua mãe uma frase semelhante: “Meu filho não sei por que mas... a) esse passeio não vai dar certo! b) esse seu amigo não é boa companhia! c) essa brincadeira não vai acabar bem!”, que atire então a primeira pedra!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Você sabe surfar? A sua empresa precisa de um surfista.


Já pensou em envolver seus colaboradores em uma situação fora da empresa, mas que esteja diretamente relacionada com competição, desafios, iniciativas, criatividade e uso de procedimentos necessários e importantes em qualquer empresa. Que tal colocá-los para surfar? É...o surf exige do seu praticante capacidades muitas vezes semelhantes a uma jornada de trabalho em qualquer ramo ou setor.
É claro que não estou falando somente do surfista profissional, falo também do surfista de fim de semana, pois nos dois casos os conceitos são os mesmos, o que muda é a intensidade do treinamento e a quantidade de horas praticando.

Treinamento: surfista que é surfista tem que pegar onda todo dia, tem que correr, fazer alongamento, aprender a se concentrar, ter foco e objetivos muito claros. Quando vemos um surfista "pegando onda" devemos ter em mente que aquilo faz parte do seu treino e nesta hora o lazer está em segundo plano (ele não tem culpa do escritório ser ao ar livre e com um belo mar como parceiro).

Respeito às regras: a mãe natureza exige que o surfista siga as suas regras estabelecidas e dita, para nós seres humanos, os caminhos a serem seguidos. Desafiá-la é um perigo; sem estar preparado pode não ser a melhor escolha.

Ouvir e aprender: ouvir atentamente as dicas e orientações do professor (todo gestor gostaria que acontecesse na sua gestão) e seguir atentamente já é um grande começo. Por em prática tudo aquilo que alguém mais experiente já vivenciou pode encurtar o caminho para o sucesso.

Superar limites: a cada nova onda uma nova vontade de superação. Contamine-se com a busca pela perfeição e desafie o "status quo". Busque sempre o que pode ser feito e não o que já foi feito.

Oportunidades: nem todo dia o mar oferece a melhor onda ou a onda perfeita e às vezes ela surge bem pertinho de você, mas quem pega é o surfista que está ao seu lado. Fique atento às situações que estão acontecendo na sua empresa, seu mercado e no mundo. Hoje as crises da Grécia, Japão e EUA batem à nossa porta no dia seguinte.

Prazer em fazer o que gosta: ninguém resiste por muito tempo fazendo o que não gosta. Isso é fato! Cedo ou tarde essa pessoa vai buscar algo que lhe traga prazer, felicidade e senso de realização. Se a cada onda perdida, a cada "caldo" tomado, a cada reparo a ser feriado na prancha você não estiver feliz, certamente vai parar ou mudar. Tudo na vida, mesmo para o lazer, dá trabalho!

Com todos estes argumentos sugiro que você crie um ambiente onde seus colaboradores terão que passar por estas situações e transpô-las. Crie grupos e então vá a uma aula de surf, esse paralelo com o ambiente de trabalho vai ser uma experiência incrível!

Ah... e uma dica: no outono/inverno é que se aprende a surfar e se prepara para o verão.

Boa aula e bom trabalho.


quarta-feira, 29 de junho de 2011

O que falta é COMPROMETIMENTO


Todos nós, homens e mulheres, temos capacidade de adquirir conhecimento em diversas áreas bastando para isso um pouco de inteligência, vontade de aprender e dedicação. Ingredientes que se aliados à oportunidade resultarão em um profissional competente, capaz de produzir bons resultados para sua equipe e empresa. Será o suficiente? Quem de nós já não se viu em uma situação em que não fomos atendidos em nossa plenitude e ao analisarmos a situação notamos que aquele profissional estava prestando um bom serviço mas...


Esse "MAS"... é o comprometimento! É ele que dá o tempero às soluções, aos desafios, ao bom atendimento e a prestação de serviços. É importante lembrar que quando acontece sentimos uma sensação de plenitude, de serviço Nota 10, de que realizamos uma boa compra (sabe aquela sensação que se tem quando se compra algo desejado?).

Outro dia ouvi um comentário enquanto tomava um café:
-Meu amigo, deu a minha hora eu não quero nem saber. Vou baixando as portas e começo a enxotar o pessoal de dentro da loja!.
O outro corroborou prontamente e complementou:
-Essa história que o cliente é quem manda não vale de nada! Faço a minha parte e acabou!
Não pude deixar passar em branco e pedindo licença argumentei:
-Certamente todos nós temos um horário a cumprir, tarefas a executar, vida familiar e com os amigos, estudos que nos permitirão aprimorar nossos conhecimentos, etc porém ao mesmo tempo devemos estar comprometidos com a empresa em que trabalhamos e demonstrar isso claramente caso contrário a relação fica desbalanceada e pode ter fim.

O mercado não está só carente de profissionais, mais que isso está carente de bons profissionais que demonstrem no dia a dia aquilo que declararam em seus currículos ou durante a entrevista. Amigos empresários me falam que o processo seletivo está cada vez mais complicado e difícil na hora de escolher um candidato para vagas de maior responsabilidade ou importância. Isso é muito ruim para empresas e para os profissionais.

Neste ambiente não basta fazer parte de uma equipe, VOCÊ deve estar comprometido com ela.