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sábado, 27 de agosto de 2011

O Carpinteiro - uma metáfora da nossa vida


Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas com o tempo era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e se utilizou de mão de obra e matérias primas de qualidade inferior sendo uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.

Quando o carpinteiro terminou seu trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro dizendo: "Esta é a sua casa, é o meu presente à você." Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa teria feito completamente diferente e não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira.

Assim acontece conosco. Nós construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos importantes nós não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, nós olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.

Pense em você como o carpinteiro. Pense sobre sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente pois é a única vida que você construirá e mesmo que você tenha somente mais um dia de vida, este dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade.

"A vida é um projeto de você mesmo". Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado e sua vida de amanhã será o resultado de suas atitudes e escolhas que fizer hoje.

Sucesso!

Texto encontrado na internet – autor desconhecido.

domingo, 21 de agosto de 2011

Seremos algum dia japoneses? Um texto de Ruth de Aquino


O dinheiro e as barras de ouro estavam em cofres e carteiras de vítimas do tsunami no Japão. Em casas e empresas destruídas. Nas ruas, entre escombros e lixo. Ao todo, o equivalente a R$ 125 milhões. Dinheiro achado não tem dono. Certo? Para centenas ou milhares de japoneses que entregaram o que encontraram à polícia, a máxima de sua vida é outra: não fico com o que não é meu. E em quem eles confiaram? Na polícia, que localizou as pessoas em abrigos ou na casa de parentes e já conseguiu devolver 96% do dinheiro.

A reportagem foi do correspondente da TV Globo na Ásia, Roberto Kovalick. A história encantou. “Você viu o que os japoneses fizeram?” Natural a surpresa. Num país como o Brasil, onde a verba destinada às inundações na serra do Rio de Janeiro vai para o bolso de prefeitos, secretários e empresários, em vez de ajudar as vítimas que perderam tudo, esse exemplo de cidadania parece um conto de fadas. O que aconteceu em Teresópolis e Nova Friburgo não foi um mero e imoral desvio de dinheiro público. Foi covardia.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Mapas e Filtros da PNL: como você enxerga o mundo.


Em geral projetamos o mundo de uma forma bastante particular e egoísta onde vemos apenas aquilo que queremos. Isso não é um problema só meu ou só seu, atinge a grande maioria das pessoas e a razão é bem simples: ao longo de nossas vidas vamos criando mapas e filtros que serão utilizados em nosso dia a dia e vão influenciar de alguma forma o nosso destino porque alteram a nossa percepção e ações hoje. Muito complicado? Então vamos a alguns exemplos.


Normalmente quando criança os nossos pais falam para não pegar no dinheiro porque DINHEIRO É SUJO (quem não ouviu esta frase que atire a primeira pedra). De alguma forma o seu cérebro vai armazenar esta informação (FILTRO) e passará a criar ações ou rotas (MAPAS) que vão te direcionar a um procedimento pré-estabelecido. Pense em você e uma criança olhando para um cachorro dentro de um carro de polícia, certamente você entenderia que aquele cão é um auxiliar do policial e a criança pode entender que ele (o cão) está preso, pois o seu filtro lhe diz que se alguém está no carro de polícia é porque fez algo errado. Nossas crenças, valores, expectativas, experiências vividas, interesses e valores são filtros que inconscientemente ligamos e desligamos a cada momento do nosso dia e a partir daí criamos aquele que seria o nosso mundo particular. Tudo isso não é um jogo de certo ou errado, mas é importante que você seja mais flexível e enxergue o mundo sob o ponto de vista de outras pessoas. Você só tem a ganhar!

Suas crenças geram os SEUS comportamentos e estes influenciam os SEUS resultados. Lembra do exemplo do dinheiro sujo? Cada um de nós lê o mundo do seu jeito e isso se reflete no seu comportamento e lembre-se que aquele que é mais flexível tem mais opções que o que é rígido e só tem uma opção. De uma forma ou de outra somos influenciados por falta de informação, pensamentos generalizados e distorções, tudo isso gerará o nosso mapa do mundo cuja realidade é bastante diferente da nossa. A forma mais adequada de se tratar estas situações é mudar seu foco, ficar se preocupando com os erros não vai te levar a lugar algum e só vai te deixar olhando para trás e para os problemas. Você de ter seu foca no futuro e na solução dos problemas. Lembre-se que você já foi criança e você já caiu várias vezes, porém sem saber nada sobre motivação, mapas ou filtros, você se levantou e continuou a sua caminhada. Foi ou não desse jeito? Então porque agora você vai deixar os SEUS filtros te impedirem de caminhar?

Pense nisso, abra seus filtros e crie soluções!

domingo, 31 de julho de 2011

O (in)Correto uso dos PORQUÊs


Pessoal, estamos na Era da Comunicação e isso implica em fazermos com que o que seja transmitido por quem fala seja 100% compreendido por que ouve. Isso é bastante difícil de acontecer porque temos os nossos filtros pessoais que nos direcionam para as barreiras ou atalhos que ficaram impregnados em nossa mente ao longo dos anos e por conta disso muitas vezes ouvimos algo "diferente" daquilo que foi falado. Isso é a comunicação falada e pode ser corrigida mais facilmente pois temos a oportunidade de ter o canal transmissão-recepção estabelecido naquele momento seja por telefone ou pessoalmente.

Na comunicação escrita é bem diferente porque este canal somente será estabelecido quando o recebedor estiver lendo a sua mensagem que pode ser por livro, revista, jornal, telegrama, fax, carta, email, painel de rua, placa de trânsito ou qualquer outra forma de comunicação escrita que possamos imaginar. Nas redes de relacionamentos encontramos alguns atalhos de escrita que facilitam a nossa vida, mas que ao mesmo tempo nos afastam da Gramática de nossa língua. Um destes casos é o (in)Correto uso dos PORQUÊs que normalmente são grifados simplesmente com PQ.

E aí, você se sente seguro para escrever e usar corretamente estas quatro palavras: POR QUE, POR QUÊ, PORQUE e PORQUÊ?

Segue em azul um texto explicativo que encontrei na rede resumindo o Correto uso dos PORQUÊs.

Boa leitura! Ah... e boa escrita também.

O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.


Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:
1) Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplos:
Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)


2) Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.
Exemplo:
Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.
Exemplos:
Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.


Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos:
Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplos:
O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)


Por Sabrina Vilarinho

Graduada em Letras
http://www.brasilescola.com

domingo, 24 de julho de 2011

Não se pode errar nem na parada (dos boxes).


A Fórmula 1 já não é a mesma! É o que falamos nós brasileiros desde aquele 1° de Maio que todos queremos esquecer quando o nosso maior representante se foi. Maior não em campeonatos vencidos à época mas pela grandiosidade que o cercava em termos de pilotagem e resultados. Nos últimos anos vimos os alemães se tornarem grandes campeões ou vimos de perto um alemão multi campeão e agora vemos um novo alemão campeão assombrando as nossas manhãs de Domingo. As equipes vão se alternando entre entrantes e ficantes neste circo da F1 que a cada ano coloca um novo produto ou serviço nos carros ou nas transmissões. Importante ressaltar que estes produtos (fibra de carbono, freio ABS, célula de sobrevivência, etc) vão sendo incorporados aos carros de passeio (os mais caros, é óbvio!) e depois de muitos anos são inseridos nos automóveis mais comuns quando estes produtos já estão em escala de produção. Este ano estamos vendo um alemão “voando baixo” como se diz na gíria automobilística e ganhando todas as corridas ou quando menos subindo ao pódio para tomar seu Champagne Mumm (ela custa a bagatela de R$ 3999,99 cada garrafa de 3 litros e se você decidir levar a segunda garrafa o preço por unidade cai para R$ 3949,99 – que decontaço!). Hoje no grande prêmio da Alemanha em Nurburgring vimos a equipe Ferrari do nosso Felipe Massa dar suporte aos seu plano de corrida e fazer tudo certo durante quase toda a corrida com trocas de pneus em tempos mínimos, o que deu ao nosso piloto a chance de recuperar posições perdidas já na largada. Tudo certo até que... (aquela pausa silenciosa e inquietante).

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Vivendo e aprendendo...


Um pouco de cultura dos anos 1600 – 1700. Imagine, por um momento, como eram aqueles tempos onde o quarto do rei não tinha banheiro. Não havia banheiros, escova de dente, perfumes, desodorantes ou papel higiênico e os excrementos humanos eram despejados pelas janelas do palácio...

Mesmo no inverno, as pessoas eram abanadas para espantar o mau cheiro que exalava delas, pois não se tomava banho devido ao frio. O primeiro banho do ano era tomado em maio e os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente onde o chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres também por idade, e por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho e quando chegava a vez deles, a água já estava tão suja que era possível “perder” um bebê lá dentro. Por isso a expressão ”don´t throw the baby out with the bath water”, literalmente “não jogue o bebê fora junto com a água do banho”.

terça-feira, 5 de julho de 2011

O que falta é ATITUDE.


Este artigo foi pensado e escrito depois de uma frase muito interessante que li numa postagem nas redes sociais sobre ATITUDE (obrigado pela dica!). O que está acontecendo conosco? Por que crianças, jovens e até adultos estão sem atuar na hora ou no momento mais adequado? Será que as escolas estão preparando os alunos para tomarem decisões na hora H? Que diferença faz isso na carreira e na vida de uma pessoa? Quem de nós nunca se viu diante de uma situação em que achamos que faltou atitude na hora da decisão?


Sabe na balada quando você olha uma gata e fica naquela dúvida tentando escolher o melhor momento para chegar e conversar com ela (mesmo naquele som altíssimo de milhões de decibéis) e olha para o seu copo de bebida, toma aquele gole, bate o copo na mesa, olha naquela direção e... vê que alguém já chegou e já está dando o maior beijo. Você fica se lamentando e tentando entender porque aquilo aconteceu. Foi a ATITUDE do seu concorrente que fez com que ele levasse aquela gata antes que você. Sabe na escola quando o professor pede para você apresentar um trabalho sobre um personagem da história e você ou seu grupo optam por fazer de uma forma diferente da convencional? Daí chega o dia da apresentação e todos levam o trabalho em PPT – PowerPoint, mas seu grupo decide fazer uma encenação ao vivo sobre o assunto. Isso é ATITUDE! Muitas vezes questionada, controversa, mas é isso mesmo. Pessoas de atitude tomam decisões e buscam caminhos diferentes do tradicional ou pelo menos atuam na hora certa não deixando para depois. O grande problema é que falamos de gestão participativa ou democrática, mas ainda vivemos tempos de chefia e não de liderança e isso bloqueia a nossa atuação.

Outro dia vi um menino de 11 anos pedir calma a um adulto que estava absolutamente nervoso porque a bola bateu no seu portão. O senhor xingava o pobre menino que com personalidade e ATITUDE falava que apesar de não ser ele o responsável por jogar a bola no portão, ele se dispôs a ir lá e pedir desculpas pelo acontecido. Uma atitude diferenciada diante de tudo o que vemos por aí. Interferi em favor do menino e esclareci a situação.

E na empresa? Como é que fica esta situação? Será que todos os colaboradores têm atitude diante de um acontecimento? Será que ao notarem algo errado eles utilizam os canais competentes para buscar uma solução? Alguns poucos entendem este contexto e atuam na busca por uma solução. Lembro de uma palestra que assisti e cujo palestrante contava a história de um caminhão que ia de uma cidade a outra levando os jogadores de futebol e uma parcela de torcedores na carroceria. No meio do caminho debaixo de uma chuva intensa, o caminhão que seguia por uma estrada de terra acabou atolando. Das vinte e poucas pessoas que estavam na carroceria apenas 3 ou 4 tiveram atitude de descer e buscar meios para desatolar o caminhão colocando pedras, galhos de árvores e empurrando o caminhão. Estes foram capazes de influenciar mais uns dois ou três que diante de um chamado desceram e começaram a ajudar também, porém os demais sequer desceram para deixar de fazer peso na carroceria do caminhão. Na sua empresa não é diferente! Poucos arregaçam as mangas e tomam atitudes na hora que precisam tomá-las, alguns são influenciados por um ou outro líder, porém a grande maioria é só contra peso.

ATITUDE é tudo!

O que precisamos aprender com as mulheres?


Como “não tenho muito o que fazer...”, decidi abrir uma empresa de transporte de executivos e como estamos ainda beeeeeemmmm no começo da nossa operação, precisamos fazer as primeiras lições de casa que envolve a divulgação dos serviços através de email marketing, visitas às empresas e propaganda nas mídias e redes sociais também. De tudo que tenho visto e ouvido uma situação bem peculiar tem me chamado a atenção: a quantidade de mulheres que estão no comando de empresas, bancos, etc. Ao receber os tão famosos business cards ou cartões comerciais/negócios depois das visitas aos clientes, observei que ainda há uma boa vantagem para os homens, mas já se vê claramente que as posições de decisão estão sendo ocupadas pelas mulheres. Daí a pergunta que abre este artigo: o que precisamos aprender com elas?


Nestes quase 30 anos de trabalho pude observar desde o ingresso das mulheres nas Forças Armadas até chegarem a pilotar uma aeronave tipo caça que representa a elite da Defesa Nacional (absolutamente nada contra o transporte de tropas e materiais que têm a sua devida importância também); pude acompanhar a ascensão delas aos Ministérios, às Câmaras de Vereadores e Deputados, ao Senado Federal e agora à Presidência da República que é um marco histórico neste país (não estou tratando de política neste artigo). O que todas elas têm em comum? O que as trouxe de um legado de segundo plano ao de tomadoras de decisão em setores da maior importância para o nosso e para outros países? De tudo o que possamos pensar e comparar entre as características exigidas para estes cargos, há uma cuja origem é exclusivamente feminina: a intuição. Nós homens podemos aprender a intuir, mas não o faremos de maneira semelhante às mulheres. Está no DNA delas e ponto final. Inteligência, capacidade de negociar, falar outras línguas, economia, política, etc são características (bem ou mal) desenvolvidas em nós, mas pertinentes à espécie humana; intuir é essencialmente feminino.

Muitas destas decisões são tomadas por esta intuição que para nós (homens) não está clara e talvez por isso não consigamos entendê-la muito bem. Temos medo ou vergonha de falar: “Apesar de serem compatíveis ou até mesmo A ser melhor, a minha opção é B por pura intuição!”. Nunca vi um homem falar isso para seu superior, nunca mesmo! Já vi muitas mulheres fazê-lo. Não vou discorrer neste artigo sobre a fisiologia ou a psicologia que existem por trás da intuição feminina, mas é certo que tem se mostrado uma característica diferenciadora ao conjunto comum de inteligências que existem disponíveis no mercado tanto para os homens quanto para as mulheres. Elas tratam com a maior naturalidade este assunto e em conversa com diversas empresárias pude constatar isso. É como se fosse parte do seu processo decisório.

Aquele que nunca ouviu de sua mãe uma frase semelhante: “Meu filho não sei por que mas... a) esse passeio não vai dar certo! b) esse seu amigo não é boa companhia! c) essa brincadeira não vai acabar bem!”, que atire então a primeira pedra!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Você sabe surfar? A sua empresa precisa de um surfista.


Já pensou em envolver seus colaboradores em uma situação fora da empresa, mas que esteja diretamente relacionada com competição, desafios, iniciativas, criatividade e uso de procedimentos necessários e importantes em qualquer empresa. Que tal colocá-los para surfar? É...o surf exige do seu praticante capacidades muitas vezes semelhantes a uma jornada de trabalho em qualquer ramo ou setor.
É claro que não estou falando somente do surfista profissional, falo também do surfista de fim de semana, pois nos dois casos os conceitos são os mesmos, o que muda é a intensidade do treinamento e a quantidade de horas praticando.

Treinamento: surfista que é surfista tem que pegar onda todo dia, tem que correr, fazer alongamento, aprender a se concentrar, ter foco e objetivos muito claros. Quando vemos um surfista "pegando onda" devemos ter em mente que aquilo faz parte do seu treino e nesta hora o lazer está em segundo plano (ele não tem culpa do escritório ser ao ar livre e com um belo mar como parceiro).

Respeito às regras: a mãe natureza exige que o surfista siga as suas regras estabelecidas e dita, para nós seres humanos, os caminhos a serem seguidos. Desafiá-la é um perigo; sem estar preparado pode não ser a melhor escolha.

Ouvir e aprender: ouvir atentamente as dicas e orientações do professor (todo gestor gostaria que acontecesse na sua gestão) e seguir atentamente já é um grande começo. Por em prática tudo aquilo que alguém mais experiente já vivenciou pode encurtar o caminho para o sucesso.

Superar limites: a cada nova onda uma nova vontade de superação. Contamine-se com a busca pela perfeição e desafie o "status quo". Busque sempre o que pode ser feito e não o que já foi feito.

Oportunidades: nem todo dia o mar oferece a melhor onda ou a onda perfeita e às vezes ela surge bem pertinho de você, mas quem pega é o surfista que está ao seu lado. Fique atento às situações que estão acontecendo na sua empresa, seu mercado e no mundo. Hoje as crises da Grécia, Japão e EUA batem à nossa porta no dia seguinte.

Prazer em fazer o que gosta: ninguém resiste por muito tempo fazendo o que não gosta. Isso é fato! Cedo ou tarde essa pessoa vai buscar algo que lhe traga prazer, felicidade e senso de realização. Se a cada onda perdida, a cada "caldo" tomado, a cada reparo a ser feriado na prancha você não estiver feliz, certamente vai parar ou mudar. Tudo na vida, mesmo para o lazer, dá trabalho!

Com todos estes argumentos sugiro que você crie um ambiente onde seus colaboradores terão que passar por estas situações e transpô-las. Crie grupos e então vá a uma aula de surf, esse paralelo com o ambiente de trabalho vai ser uma experiência incrível!

Ah... e uma dica: no outono/inverno é que se aprende a surfar e se prepara para o verão.

Boa aula e bom trabalho.


quarta-feira, 29 de junho de 2011

O que falta é COMPROMETIMENTO


Todos nós, homens e mulheres, temos capacidade de adquirir conhecimento em diversas áreas bastando para isso um pouco de inteligência, vontade de aprender e dedicação. Ingredientes que se aliados à oportunidade resultarão em um profissional competente, capaz de produzir bons resultados para sua equipe e empresa. Será o suficiente? Quem de nós já não se viu em uma situação em que não fomos atendidos em nossa plenitude e ao analisarmos a situação notamos que aquele profissional estava prestando um bom serviço mas...


Esse "MAS"... é o comprometimento! É ele que dá o tempero às soluções, aos desafios, ao bom atendimento e a prestação de serviços. É importante lembrar que quando acontece sentimos uma sensação de plenitude, de serviço Nota 10, de que realizamos uma boa compra (sabe aquela sensação que se tem quando se compra algo desejado?).

Outro dia ouvi um comentário enquanto tomava um café:
-Meu amigo, deu a minha hora eu não quero nem saber. Vou baixando as portas e começo a enxotar o pessoal de dentro da loja!.
O outro corroborou prontamente e complementou:
-Essa história que o cliente é quem manda não vale de nada! Faço a minha parte e acabou!
Não pude deixar passar em branco e pedindo licença argumentei:
-Certamente todos nós temos um horário a cumprir, tarefas a executar, vida familiar e com os amigos, estudos que nos permitirão aprimorar nossos conhecimentos, etc porém ao mesmo tempo devemos estar comprometidos com a empresa em que trabalhamos e demonstrar isso claramente caso contrário a relação fica desbalanceada e pode ter fim.

O mercado não está só carente de profissionais, mais que isso está carente de bons profissionais que demonstrem no dia a dia aquilo que declararam em seus currículos ou durante a entrevista. Amigos empresários me falam que o processo seletivo está cada vez mais complicado e difícil na hora de escolher um candidato para vagas de maior responsabilidade ou importância. Isso é muito ruim para empresas e para os profissionais.

Neste ambiente não basta fazer parte de uma equipe, VOCÊ deve estar comprometido com ela.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Estou no vermelho e agora?

Então... Se você não praticou o controle de gastos pessoais (já citado em algum artigo meu ou de outro) agora vai ter que tomar o remédio amargo e não tem outro jeito mas... não pense que tudo está perdido. Vamos então colocar a mão na massa (literalmente)!

Direto ao assunto: Você SÓ tem duas opções, ou fecha as torneirinhas de saída ou coloca outra entrada de água. É isso mesmo... O seu bolso é igual a uma caixa d'água: tem várias torneiras de saída e, normalmente, apenas uma entrada de água. O primeiro passo é mapear todas as suas despesas e nesta hora sugiro que você pegue uma folha de papel e um lápis para anotar TODAS, eu disse TOOOOOODAS as suas despesas. Não pense que você será capaz de se lembrar de todas elas já na primeira vez que decidir escrever pois sempre aparecerá uma nova despesa mesmo que de pequena monta. Insistir e desafiar a sua memória é um bom negócio. Depois de conhecer todas as suas torneirinhas (despesas) é hora de agrupar por tipo: Gastos FIXOS, VARIÁVEIS e ELETIVOS. Você tem que chegar o mais rápido possível ao ponto em que suas despesas totais sejam inferiores ao seu rendimento. Este é o seu primeiro e maior objetivo! VOCÊ não pode gastar mais do que ganha (ponto final) senão vai ser sempre aquele lance de jogar os carnês para o alto e pegar apenas um deles.


Atue primeiramente naquelas despesas consideradas supérfluas (ELETIVAS): presentes, festas, passeios, roupas da moda, idas a restaurantes, taxi, partidas de futebol do seu time do coração, planos de internet mais elaborados, de TV a cabo com centenas de canais + canais exclusivos, etc. Cuidado com a sensação de que é só um “cineminha”, estes passeios em shopping tendem a te manter afastado do seu objetivo. Lembre-se que você está numa guerra e precisa salvar qualquer Real para poder sair o mais rápido possível do vermelho. As tentações certamente surgirão e você precisa ser muito disciplinado e resistir. Neste quadrante das eletivas você poderá atuar sem dó porque tão logo saia do vermelho poderá usufruir das mesmas facilidades. Feitos os cortes, avalie a sua situação e veja se já é o suficiente (despesas menor que receita), se não for então vamos para a segunda etapa e essa é (ainda) mais dolorida. Lembre-se que o esforço para se recuperar é diretamente proporcional à dívida que você contraiu.

Como você já está com a auto estima baixa então é hora de mudar o jogo de uma vez por todas e seguir com mais vontade em busca do seu objetivo. Use isso como uma força motivadora e vamos mexer nas despesas consideradas VARIÁVEIS. Prepare-se pois nesta fase você vai mexer com aspectos que foram considerados como conquistas por você ou sua família. Vou me ater a poucos exemplos...

Carro novo e viagem: sabe aquele carro que você acabou de comprar? Talvez seja necessário vendê-lo e pegar outro de menor valor para que a diferença te ajude a acabar com a sua dívida. Sabe aquela viagem que estava planejada e até com algumas parcelas já pagas? Vá até a agência de turismo e veja a possibilidade de adiar para outra época.

As medidas anteriores foram seguidas à risca? Você eliminou as despesas supérfluas, atuou em todas as despesas VARIÁVEIS e mesmo assim não adiantou. A coisa é mais séria que VOCÊ pensava! Se você fez a lição de casa direitinho não deve faltar muito para chegar ao seu objetivo mas é preciso uma cirurgia pois os remédios não foram suficientes. Hora de mexer nas despesas FIXAS.

Uma pausa. Você lembra que no início deste artigo falei em duas opções? A outra opção pode ser usada antes de cortar as despesas VARIÁVEIS ou agora antes das despesas FIXAS. Vamos esclarecer! Todos nós temos habilidades que podem e devem ser usadas principalmente nestas situações. Trabalhos temporários caem como uma luva nesta hora: call center, aulas, representação de produtos, produção e vendas são alguns exemplos de atividades que podem ser exercidas com o objetivo de colocar a casa em ordem e acabar logo com as dívidas. Existe outro grupo de atividades mais específicas que variam de um profissional para outro e que não dá para descrever em uma postagem apenas. Estas são formas de você aumentar a sua receita que no exemplo da caixa d’água representar colocar mais entradas de água.

Se depois de tudo isso você ainda não conseguiu se livrar das dívidas então... vamos à cirurgia! Mudar as crianças de escola ou curso, desligar o freezer, fazer ginástica em casa ou passar a correr, trocar a empregada por uma diarista, etc. Uma coisa é certa: todo esforço para voltar a respirar é válido.


Importante: lembrar que o verbo COMPRAR está restrito às despesas de sobrevivência (guerra é guerra!), que o seu cartão de crédito deve ser aposentado por um longo período e que você deve atuar nas despesas de maior magnitude. Tudo isso junto vai te tirar do buraco mais rápido e fazer a sua caixa d’água se manter cheia por mais tempo.

Segue link para uma Planilha de Orçamento Doméstico



Ah... e vê se não se mete mais em dívidas!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Livros pra inguinorantes (por Carlos Eduardo Novaes)

Jornal do Brasil

Carlos Eduardo Novaes

Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!

A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.

A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.

Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.

domingo, 5 de junho de 2011

Como será o amanhã? Responda quem puder.


Em tempos de tanta versatilidade, competências e mudanças tão rápidas me dou o direito de escrever sobre vários assuntos em um só artigo afinal a geração atual consegue estudar vendo TV, ouvindo rádio, com fone de ouvido do Ipod em frente ao notebook teclando nas redes sociais. Há 20 anos qualquer pedagogo diria que isso seria impossível. Então vamos lá!

Plano de vida: que tal começar pensando em como vai ser a próxima semana? Depois o próximo mês e depois o próximo ano? Já é um grande passo mas ainda pequeno se pensarmos que algumas empresas pensam em como serão os próximos cinco, dez ou quinze anos. Vamos pensar na semana que vem. Será que você só terá espaço para o trabalho? Ou estudo? Ou tomar conta de casa? Tudo isso é muito importante mas não suficiente. Todos nós somos capazes de projetar as nossas vidas através de nossos anseios e assim caminharmos em uma direção previamente definida e não deixar o barco da nossa vida ser conduzido pelo vento ou navegar sem direção. Quem de nós não conhece uma pessoa que entra ano e sai ano e não cria novas oportunidades? É muito importante que você estabeleça e visualize onde quer estar no futuro e não espere muito porque o futuro chega muito rápido.

sábado, 4 de junho de 2011

Aprenda a dizer NÃO.

 Imagine-se liderando uma equipe em que você tem que: organizar, planejar, treinar, instruir, demonstrar, vender, cobrar, medir satisfação dos seus clientes, avaliar os resultados obtidos, contratar novos colaboradores, demitir outros... Ufa! Já chega, é estafa na certa. Esta é a rotina de muitos de nós que estamos lendo (ou até escrevendo) este texto. Sim ou não? SIM e um sonoro SIM. Pode até não ser nesta proporção ou forma, mas certamente executamos mais tarefas que somos capazes. Estamos todos com o prato muito cheio e nesta hora precisamos, depois de eliminar as tarefas que não agregam valor ao nosso produto ou serviço, aprender a dizer NÃO para as novas atribuições que querem colocar de volta no nosso prato.

Algumas pessoas sabem como fazê-lo sem ferir relacionamentos, sem macular a sua imagem e sem criar um clima ruim com a empresa. É muito importante que VOCÊ, que já está acostumado a assumir novas atribuições e sempre foi considerado um grande colaborador, saiba exatamente como passar esta mensagem aos seus chefes e avaliadores, pois é uma mudança radical para os dois lados. Eles sempre conviveram com o seu SIM e já contavam com você para aquela nova atribuição e nesta hora vale uma boa dose de conversa e esclarecimentos.




Saber demonstrar os benefícios de outra pessoa ou departamento receber aquela nova atribuição é tão importante quanto executá-la de forma incorreta ou ineficiente. Talvez você possa até gerenciar a sua execução, mas às vezes é preciso dizer NÃO mesmo que com carinho. Tudo isso em benefício seu e da empresa e certamente há alguém mais na empresa que pode receber e executar o trabalho e isso é um fato! Caso contrário já estaria na hora de contratar mais colaboradores.



Se você sempre foi visto como um colaborador que diz SIM então vale à pena saber como anda seu “prato” de tarefas e caso esteja cheio diga NÃO e mude seu comportamento para a sua saúde física e mental e para a saúde da empresa onde você trabalha também.

Pense nisso e aprenda a dizer NÃO.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Fatos que provavelmente você não sabe sobre a Coca-Cola



Este artigo foi enviado para mim pelo meu filho Kadu e certamente não deixaria de colocá-lo neste blog como forma de incentivá-lo à pesquisa, leitura e desenvolver relacionamentos (network) com outras pessoas. Então vamos ao artigo que não teve sua fonte identificada e já está na rede em vários blogs e sites.


1. A Coca-Cola foi lançada em Atlanta, nos Estados Unidos, em 1886. Um copo do refrigerante era vendido na “Jacobs’ Pharmacy” por US$ 0,05.

2. No seu primeiro ano, o criador da bebida, John Pemberton, vendeu uma média de nove copos por dia. A empresa vende hoje 1,4 bilhão diariamente.

3. John Pemberton morreu em 1888 e não viu o sucesso da bebida que tinha criado.

4. O empresário Asa Griggs Candler comprou os direitos da empresa entre 1888 e 1891 por US$ 2,3 mil. EM 1985, a bebida tinha demanda nacional e Candler já tinha fábricas em Chicago, Dallas e Los Angeles.

5. Ciclistas foram os primeiros atletas a endossar a Coca-Cola. O primeiro anúncio com um deles, o esportista Bobby Walthour, foi feito em 1909 e ainda pode ser visto na sede da empresa em Atlanta.

6. A primeira fábrica da Coca-Cola na Ásia foi inaugurada em 1912, nas Filipinas. A da Europa veio depois, em 1919, na França.

7. Temendo a cópia de bebidas concorrentes, a empresa focou sua propaganda na autenticidade da Coca-Cola e, em 1916, criou uma garrafa num formato que a distinguia das outras bebidas. O contorno da garrafa assemelhava-se à forma da assinatura do refrigerante. Mesmo no escuro, a bebida original poderia ser identificada.

8. Em 1923 a Coca-Cola inovou com a embalagem com seis garrafas do refrigerante, algo inédito para a época.

9. O personagem “Garoto Sprite” surgiu em 1942, décadas antes da bebida “Sprite”, com o objetivo de dizer às pessoas que não havia problema referir-se ao refrigerante como “Coke”, algo a que a empresa já havia resistido anteriormente.

10. Demorou 70 anos desde a sua criação para a Coca-Cola assumir novos sabores, abraçar novas marcas. A Fanta foi lançada na década de 1950 e, o Sprite, em 1961. Em 1960, a Coca-Cola adquiriu a Minute Maid Company, incorporando uma linha nova ao seu negócio: os sucos. A companhia tem, hoje, uma carteira de 500 marcas e 3300 bebidas.

11. A Coca-Cola Diet foi introduzida na década de 1980.

12. Pouca gente sabe que o refrigerante já teve sua fórmula alterada. Em 1985, a um ano do seu centenário, a “Nova Coca” foi considerada o pior erro de marketing da história. Em meio a protestos dos consumidores do refrigerante com o lançamento da nova receita, a Coca-Cola voltou atrás e trouxe o sabor original de volta.

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