Pesquisa personalizada

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Caçando e formando talentos na empresa.




Outro dia estava pensando em como fazemos para formar talentos nas empresas e me deparei com a seguinte situação: normalmente a sociedade e por tabela as empresas, escolhem sempre os mais fortes, os mais belos, os mais inteligentes, os mais eloqüentes, os mais sagazes, os mais espertos e assim por diante. Sempre os “MAIS” alguma coisa. Então fica a seguinte pergunta: o que fazer com os outros? Onde devemos colocá-los? Devemos eliminá-los? Claro que não! O mundo está cheio de exemplos de personalidades que durante muitos anos foram sequer percebidas quando participavam de um processo seletivo ou quando submetidos a qualquer prova, estes exemplos avançam por todos os setores e cabe aos gestores transformar esta matéria bruta em arte.




No mundo corporativo buscamos sempre o caminho mais rápido que nos leva ao sucesso e isso é normal, pois está diretamente ligado à sobrevivência da nossa empresa, mas a história nos revela fatos e pessoas que, por não terem um talento tão à flor da pele, tiveram que se esforçar muito até chegarem ao seu objetivo. Se lembrarmos a trajetória do jogador de futebol Cafú, capitão do pentacampeonato de futebol, veremos que foi rejeitado por muitos clubes chegando até a pensar em desistir da carreira. Se lêssemos o livro da sua vida de trás para frente iríamos achar que a sua trajetória foi sempre vitoriosa apesar de toda a dificuldade encontrada no caminho uma vez que ele alcançou o sucesso e essa é a parte que conhecemos. Toda história contada de trás para frente pode parecer mais fácil e simples do que fora a realidade. Que clube contrataria Garrincha nos dias de hoje? Nenhum! Ele sequer passaria em um exame médico e já seria barrado antes mesmo de entrar em campo dada a (de)formação de suas pernas. E por aí vai...


                                    


É dever de todo gestor ou líder ter olhos críticos para selecionar aqueles que vão trazer sucesso para seu empreendimento, mas também para preparar aqueles que serão o seu futuro porque poucos são os que já nascem com “uma estrela na testa” ou com o “bumbum virado para a lua” como se diz popularmente e em geral todos precisam se esforçar bastante, ser persistentes, resilientes, convencidos de que têm algo a oferecer e dispostos a enfrentar toda sorte de barreiras. Nós somos responsáveis pelo aparecimento (e desaparecimento momentâneo) destas figuras notórias que talvez no universo corporativo não tenham a mesma fama ou dimensão que nos esportes ou televisão, mas que fazem a diferença para as grandes (e boas) empresas. Daí os headhunters (caçadores de cabeças pensantes, é claro). O que fazer então para que estes talentos aflorem? Devemos dar voz a estes profissionais de forma que suas idéias avancem dentro da empresa, devemos criar fóruns para geração de idéias, convidá-los a participar de projetos para que passem de ouvintes a contribuintes em pouco tempo enfim devemos ser seus facilitadores ou coachers (treinadores). Alguém precisa acreditar nestes potenciais colaboradores que, por muitas razões, se encontram encobertos ou invisíveis em algum lugar dentro da sua empresa e essa é a função dos líderes: encontrá-los. Atualmente conseguimos sair do anonimato à fama em questão de horas dada a velocidade com que a informação corre o mundo e já que boas idéias não saem exclusivamente de cabeças inteligentes, devemos ficar atentos a todas as oportunidades que surjam na empresa e “alimentá-las” da melhor maneira possível. Boas idéias são o estopim para bons negócios e podem resultar em grandes avanços ou até em mudanças radicais na linha de produtos ou ramo de atividade de uma empresa, mas precisam ser suportadas ou serão simplesmente boas idéias.

Nokia: empresa finlandesa criada em 1865 que inicialmente era uma fábrica de papel, passou então a produzir botas de borracha e armários de madeira no final do século XIX e na primeira década do século seguinte passou a fabricar cabos elétricos. Atualmente detém aproximadamente 34% do mercado mundial de venda de celulares. Como será que ocorreram tantas mudanças?

Hewlett-Packard: empresa estadunidense fundada em 1939 por dois jovens estudantes cujo primeiro produto foi um oscilador de áudio que mais tarde fora adquirido pela Disney para uso no filme Fantasia em 1940. Na década de 50 constroem contadores de freqüência e em 1966 estréiam no universo dos computadores com o seu HP2116A com 4Kb de memória (inacreditável para os dias de hoje!)

Assim como estas, muitas empresas iniciaram suas atividades em garagens, laboratórios de universidades e dada à iniciativa e persistência de jovens estudantes foram crescendo e tomando forma. Tempos depois foram ganhando contratos e continuaram a crescer e adquirir outras empresas de ramos diferentes, tornando-se grandes impérios em diversos segmentos. Copiando um programa de TV, devemos perguntar a cada colaborador “Qual é o seu talento?” e deixar que este talento aflore. Importante ressaltar que não estamos falando de se fazer o que quer, estamos falando de apreciar as boas idéias e reconhecer as capacidades existentes dentro da empresa transformando-as em produtos ou serviços a serem oferecidos aos clientes. Nada disso é fácil e tampouco acontece sem esforço por mais rápido que sejam os acontecimentos dada a velocidade que as informações circulam entre nós.

Programas de estágios bem elaborados são celeiros de formação de profissionais que podem ser aproveitados pela empresa ou serão absorvidos pelo mercado, mas que sobretudo irão contribuir para o crescimento de mão de obra qualificada. Programas de recompensa ajudam a gerar economia para a empresa e estimular seus colaboradores a gerar soluções. Preparações de substitutos em diversas funções através de treinamentos internos são poderosas fontes de solução em casos de contingência ou de perda de colaboradores por qualquer razão.


E você que está aí sentado lendo este texto agora: Qual é o seu talento? O que você sabe fazer bem e que pode te levar ao seu desejo pessoal e profissional?

Pense nisso e tenha sucesso!

domingo, 5 de dezembro de 2010

O custo de uma decisão



Decisão é algo que, já da origem da palavra, implica em certo radicalismo e atitude por parte do executor. Esta ação tem suas conseqüências diretas e indiretas (óbvio) que nem sempre são medidas (nem tão óbvio assim).

Do Latim: DECIDERE =

De (fora) + CAEDERE (cortar).



Nesta minha vida de observador já vi muita gente tomar a pior decisão para si ou para sua empresa achando que está fazendo um excelente trabalho. Isto ocorre a maioria das vezes pois em situações como estas a nossa mente nos confunde gerando um sinal de conforto quando no meio de uma disputa ou decisão encontra uma caminho que liga rapidamente o nosso raciocínio ao alvo, porém nem sempre este caminho rápido e fácil representa a melhor decisão. Existem ainda outros fatores que influenciam radicalmente a nossa capacidade de avaliar (calcular o valor) e de raciocinar (fazer uso da razão): os prós e contras da nossa decisão. Somamos a tudo isso a urgência. Pronto! Lá se foi mais uma escolha errada e só vemos a nossa vaquinha indo para o brejo... Pare e pense na hora de decidir, tenha em mente que este é o momento certo para fazê-lo, junte os dados, transforme-os em informações e DECIDA logo! (e se possível gere conhecimento ou referência para situações futuras).

Quem é que já não ouviu a seguinte frase:”Nossa como isso (mercadoria) está baratinho”e mal acabou de chegar ao shopping para fazer compras ou talvez essa:“No ano passado estava bem mais caro, vou comprar”ou ainda essa “A loja X sempre é a mais barata”. É este o “tal”conforto que o seu cérebro gera no momento em que você identifica o seu objeto de desejo. Quem é que não tem ou conhece um amigo que vai de supermercado em supermercado comprando os produtos mais baratos e achando que está fazendo um ótimo negócio? Perde cinco noites por mês para fazer as compras, gasta combustível, tempo, coloca seu patrimônio em risco e se acha o máximo por ter cumprido um excelente papel para a economia do lar. Neste caso os custos indiretos certamente não foram calculados ou sequer pensados!

Vamos ver estas histórias que já ouvi por aí ...

Uma pessoa sai para comprar um software de computador e acaba por fazê-lo em uma loja de produtos de segunda linha (eufemismo). Ao chegar em casa e fazer a instalação, percebe que o software não funciona. Chama um técnico para ver o que é e ele constata que o problema está no software (o técnico era amigo e não cobrou nada), mas como já era sábado à tarde ela já não tinha mais como efetuar a troca. No sábado seguinte dirigi-se à loja e faz a reclamação ouvindo do dono que já não havia mais outro software igual aquele. (Pausa...) Este é o momento de reunir dados, transformá-los em informação e BUM!!! Tomar a decisão mais acertada: pedir o dinheiro de volta e efetuar a compra em outra loja! O que ela fez? Iniciou uma discussão sobre direitos do consumidor (lembre-se que estamos falando de produtos piratas, agora sem eufemismos) e depois de horas de discussão voltou para casa sem efetuar a troca. Na semana seguinte ausentou-se do trabalho e dirigiu-se à Secretaria da Receita Federal para uma queixa pois alguém lhe passou esta orientação. Chegando lá foi orientada a exigir do vendedor uma Nota Fiscal para o registro de sua reclamação. A distinta pessoa retornou à loja onde comprara o tal software e solicitou a emissão da Nota Fiscal. O vendedor abriu aquele sorriso bem sarcástico e disse que não iria emitir nada, iniciando uma nova discussão até com xingamentos e ameaças. Pronto, agora entornou o caldo e o racional já ficou lá para trás... Decidida a seguir em frente, retornou à SRF para fazer a queixa mesmo sem a Nota Fiscal e chegando lá foi orientada, por outra pessoa que estava aguardando atendimento, a abandonar o caso e tentar outra solução, pois poderia até ser enquadrada como receptadora de produtos contrabandeados! Saiu de fininho e deu o caso por encerrado ao retornar à loja e pedir seu dinheiro de volta. De lá seguiu para o trabalho.

Vamos fazer um exercício simples e colocarmos tudo isso na ponta do lápis...

- Software....................................................................... R$ 10,00

- Passagem de ônibus ida + volta (sábado)......................  R$ 4,40

- Passagem de ônibus ida + volta p/troca (outro sábado)...R$ 4,40

- Passagem de ônibus para SRF....................................... R$ 2,20

- Passagem de ônibus para loja........................................ R$ 2,20

- Passagem de ônibus para SRF....................................... R$ 2,20

- Passagem de ônibus para loja ....................................... R$ 2,20

- Passagem de ônibus para trabalho .................................R$ 4,40

- Ausência do trabalho por 3 horas................................... R$ 30,00 (ref R$1760,00)

- Total ..............................................................................R$ 57,60

Não vou sequer me aventurar em mapear os custos indiretos envolvidos nesta situação mas vou citar alguns: ausência ao local de trabalho que pode comprometer seu perfil dentro da empresa, deslocamentos desnecessários geram maior exposição à roubos e acidentes, discussão em público, etc. Não é para deixar de lado os direitos de consumidor, idoso e tantos outros (nem pensar!) porém neste caso ficou claro que, diante da impossibilidade da substituição, o mais acertado seria trocar por outro produto ou ter seu dinheiro de volta e partir para uma nova compra parando o custo direto em R$ 18,80 (software + passagem ida e volta da compra + passagem ida e volta da troca). A pior decisão, certamente emocional, foi trilhar o caminho de buscar direitos e obrigações neste contexto.

Este fato não é uma prerrogativa de vidas privadas não, ele acontece com freqüência nas empresas onde os prejuízos são muito maiores. Certa vez uma empresa X que vende freqüentemente produtos valorizados em dólar para a empresa Y teve um problema de diferença de R$ 2,00 devido à taxa do dólar que fora usada na hora da conversão e isso se tornou um problema sério porque seu supervisor financeiro optou por ficar ligando para a outra empresa (Y) para informar que iria emitir um novo boleto neste valor (dada a diferença da compra). Fez diversas ligações até achar a pessoa certa, explicar tudo e todo este processo consumiu horas da sua jornada naquele dia e em outros dias daquela semana. A decisão mais acertada seria: se comunicar via email com a empresa Y passando dados que comprovassem aquela diferença e acrescentar um uma próxima fatura. Os custos diretos de fazer vários contatos por vários dias foram muito maiores que a diferença de R$ 2,00. Os custos indiretos podem ir desde o desgaste do relacionamento pelas insistentes ligações até a perda do cliente (mesmo a empresa X estando com a razão ao seu lado).

- Ligações (de 4 a 6 ligações de aprox. 5 min)................ R$ 7,00

- Tempo gasto para todas as ligações (30 min)................R$ 12,00 (ref R$ 4200,00)

- Total ...........................................................................R$ 19,00

Neste caso um comunicado por email seria o suficiente para o acerto da diferença na próxima cobrança e desta forma eliminariam todo este custo direto. Para todas as situações possíveis devemos levar em conta a relação “custo X benefício”que está em jogo e a partir desta premissa devemos direcionar as nossas ações. Nos casos acima os benefícios resultantes das ações que foram tomadas eram muito inferiores aos custos criando um impacto negativo que não fora percebido de imediato. Já as soluções propostas (trocar o CD de software e enviar um email informando que a cobrança ocorreria num próximo faturamento) certamente elevariam os benefícios e tornariam o resultado muito melhor daquele que fora apresentado, porém sequer chegaram a ser pensadas no momento da tomada de decisão. Técnicas de Pensamento Lateral também podem ser úteis em situações iguais a estas pois nos fazem exercitar o raciocínio antes do aceite confortável de nosso cérebro.

Colocar no papel os prós e contras, vai te ajudar a visualizar o que está em jogo e certamente você tomará a decisão mais acertada pois exatamente como diz a origem da palavra DECIDIR é acima de tudo CORTAR FORA. Separar razão e emoção nesta hora é muito importante.

Sucesso nas suas decisões!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Steve Jobs e as três histórias


Muitas vezes somos levados a pensar em qual a razão para algumas pessoas terem sucesso na vida e outras não. Esta reflexão deve ser sempre acompanhada de alguns fotos que nos ajudem a entender este dilema. Em Junho de 2005, Steve Jobs proferiu um discurso para a turma de graduandos da Universidade de Stanford onde contava três histórias que valem a nossa atenção e reflexão. Aproveite seus próximos 15 minutos e assista a este vídeo (legendas em Português).



"Novamente, você não pode ligar os pontos olhando para a frente; você apenas pode ligá-los olhando para trás. Então você tem que confiar que os pontos vão, de alguma forma, se ligar no seu futuro. Você tem que confiar em alguma coisa – sua força, destino, vida, carma, qualquer coisa. Isso nunca me deixou na mão, e tem feito toda a diferença na minha vida."


"Eu não enxerguei naquela época, mas o fato é que ter sido demitido da Apple foi a melhor coisa que poderia ter acontecido comigo. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser um novato novamente, menos certo sobre tudo. Me liberou para entrar em um dos períodos mais criativos da minha vida."




"Seu tempo é limitado, então não o desperdicem vivendo a vida dos outros. Não sejam amarrados por dogma – que é viver com os resultados dos pensamentos de outras pessoas. Não deixe o barulho da opinião dos outros afogar sua própria voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e intuição. De alguma forma eles já sabem o que você verdadeiramente quer se tornar. Todo o resto é secundário."



"Mantenham-se famintos. Mantenham-se tolos"

Steve Jobs - Stanford - June 2005

domingo, 21 de novembro de 2010

Como enviar e-mails eficazes?


Nos dias atuais sem dúvida alguma o correio eletrônico é o mecanismo mais fácil quando se trata de contatar uma pessoa, mas existem alguns pontos que precisam ser lembrados na hora de escrever uma mensagem. Se você já ficou sem receber respostas ou recebeu uma informação sobre algo que não formulou em sua pergunta então é hora de você ler este texto.

Emails são como redações que devem ter seu início, meio e fim mesmo que sejam de poucas ou pouquíssimas linhas. Estes cuidados devem ser observados na hora em que escrevemos um email, pois é através da eficácia do seu texto que você obterá a resposta certa já no primeiro contato. Devemos também levar em consideração um texto gramaticalmente correto e, neste caso, o uso do corretor ortográfico pode ser de muito valor. Vamos ver o que pode ser feito neste sentido tanto no campo corporativo como no email particular, pois as regras são muito semelhantes:

Destinatário(s):

Para (To) - O destinatário deverá ser em geral aquele que te enviou a mensagem, porém há casos em que a resposta deve ser enviada para outra pessoa que está sendo copiada na mensagem que você recebeu. Copiar ou não a pessoa que inicialmente te enviou a mensagem é uma questão do contexto.

Com Cópia (Carbon Copy - Cc) - Usa-se em geral para discussões em grupo ou solicitação de opinião que devem ser respondidas à pessoa que enviou a mensagem com cópia para as demais.

Com Cópia Oculta (Blind Carbon Copy - Bcc) - Nos emails particulares devemos ter o cuidado quando se trata de mensagens de brincadeiras ou semelhantes, pois neste caso o correto é enviarmos para os nossos amigos sempre como Bcc de forma à protegê-los de receberem outros emails de outras pessoas que sequer o conhecem e, às vezes, com um conteúdo inapropriado. Outro fato importante é que estas mensagens acabam chegando às mãos de vendedores que usam a rede de computadores e que passarão a enviar mensagens com grande freqüência. Já do lado corporativo o Cco ou Bcc é usado quando queremos apenas que uma pessoa ou grupo de pessoas sejam sabedores de uma situação sem que as demais tenham conhecimento deste fato. Seu uso deve ser de qualquer forma ético e adequado à situação em questão.

Assunto:

Não conte todo objetivo neste campo, ele deve ser um resumo apenas e não deve conter entre 6 e 8 palavras. Se for marcar uma reunião cuja pauta já é de conhecimento, neste caso, este campo pode ser o próprio convite não havendo necessidade de escrever no corpo da mensagem que seguirá em branco.

Um tema por mensagem:

Não misture assuntos na mesma mensagem, cada assunto deve ser tratado em uma mensagem de forma a manter coerência, priorização e foco. Caso contrário você poderá receber uma resposta de algo que só vai ocorrer daqui a um mês e aquilo que vai acontecer amanhã ficará sem resposta.

Vá direto ao assunto:

Mesmo que tenha início, meio e fim não fique escrevendo muito, pois você corre o risco de não ser lido. Lembre-se que estamos na Era da comunicação, mas estamos nos comunicando cada vez menos ou com menor qualidade e com tantas mensagens recebidas seu leitor pode não ter tempo suficiente para ler a sua. Seja breve e conciso e tente fazê-la de forma que caiba na tela. Deixe para contar a história pessoalmente.

Dê opções quando quiser ser objetivo:

Não perca tempo explicando o que não é necessário e se for uma questão de dar opções de escolha, deixe bem clara quais são as do seu leitor.

Identifique-se:

Para primeiros contatos é importante uma breve apresentação mas seja breve pois seu leitor não quer ler a sua autobiografia. Se seu destinatário já te conhece então nada de apresentações. Vale à pena tê-la no rodapé de sua mensagem apenas.

Releia seu texto antes de enviá-lo:

Quando se trata de assuntos polêmicos o cuidado deve ser redobrado. Frases bem colocadas, com lógica e estrutura farão do seu texto algo apreciado pelo seu leitor. Tratamentos adequados, cordialidade são formas de boa apresentação, no entanto lembre-se que muitas vezes tudo o que precisa ser escrito é “Aprovado” ou “Favor enviar as próximas mensagens sobre este assunto para fulano de tal” então não perca tem explicando os “Porquês”. Cuidado com parágrafos repetidos, porém escritos de forma diferente (textos ambíguos).

Use o sublinhado quando necessitar realçar uma data, uma palavra importante ou um nome, mas não exagere no seu uso.

Use o negrito quando quiser chamar bastante a atenção para um fato mas lembre-se que dependendo do contexto ele será entendido como se você estivesse “falando” alto e secamente. O mesmo acontece com uma palavra escrita com letras maiores. Certamente que, se tudo estiver bem, o sublinhado e o negrito serão percebidos como simples sinais de alerta.

Com tantas mensagens na nossa caixa postal devemos lembrar que, vez ou outra, o nosso leitor poderá falhar e não ler a sua mensagem ou dar a ela a prioridade que você deseja. Deixe bem claro na sua mensagem qual a expectativa de resposta com relação ao prazo e se não receber em tempo, ligue pois às vezes as mensagens não chegam.

Nota: para os casos em que o texto deve ser necessariamente grande, coloque esta informação em destaque no campo Assunto ou no início do corpo do seu texto.

Não abordei aqui o linguajar usado na internet (vc, blz, ashusasshua, iae, naum, koe, etc), pois entendo que se trata de um desvio de nossa grafia e que não deve ser usado, sob qualquer hipótese, em e-mails corporativos. E-mail particular é problema particular, porém lembre-se que “O uso do cachimbo faz a boca torta”.

Comunique-se bem!



domingo, 14 de novembro de 2010

A Mente Humana - Programação Neurolinguística


A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam estes atos positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá independentemente de sua vontade e pode proporcionar ou não resultados positivos para você. Um cientista de Phoenix - Arizona queria provar essa teoria e precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. Conseguiu um em uma penitenciaria, era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no estado de Missouri onde existe pena de morte executada em cadeira elétrica. Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última o fim. Ele teria uma chance de sobreviver caso o sangue coagulasse e se isso acontecesse, ele seria libertado; caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível desta forma a morrer na cadeira elétrica.

O condenado foi então colocado em uma cama alta, dessas de hospital, tendo seu corpo imobilizado. Fizeram um pequeno corte em seu pulso e embaixo do pulso foi colocada uma pequena vasilha de alumínio. Disseram a ele que ele ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia sendo o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama havia um frasco de soro com uma pequena válvula, ao cortarem o pulso abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que o som do gotejamento era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio (quando na verdade era o soro do frasco). De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o gotejamento diminuía. O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo e com o passar do tempo ele foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido. Quando o cientista fechou por completo a válvula o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu sem ter perdido sequer uma gota de sangue. O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja algo positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo tanto na parte orgânica ou psíquica. Essa história é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia ou o certo do errado, ela simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.

"Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar".

Esta história, apesar de seu fim trágico e inalterado para o preso, demonstra claramente a necessidade de criarmos um filtro protetor a estas invasões externas. Os primeiros ouvintes de tudo o que falamos somos nós mesmos e isso ocorre até quando apenas pensamos em algo que está por vir. Não se trata apenas de falar coisas boas, mas de pensar também. Mesmo que você seja cético sobre este assunto, você deve considerar que há um desgaste emocional quando antevemos apenas situações perigosas, difíceis ou conturbadas.

Pense na seguinte situação onde você tem uma pessoa X conhecida ou da família que está bem doente e internada. O telefone toca tarde da noite e ao atender você reconhece a voz de uma pessoa Y da família que tem relação direta com X. Qual será o seu primeiro pensamento? Certamente que X piorou ou até se foi, certo? Por que isso acontece? Por que sempre somos levados a pensar no pior? Esta mesma ligação poderia ser para informar de uma melhora ou até para se organizarem para uma visita ao enfermo no dia seguinte, porém o que normalmente acontece é pensarmos no pior.

Nas empresas é comum ficarmos sobressaltados quando o chefe que, não está de “cara muito boa”, nos chama para sua sala. Normalmente nos encaminhamos muito desconfiados (principalmente se estamos atrasados com alguma tarefa) e com pensamentos mil tentando descobrir como “o homem” está. Pode ser que ele esteja apenas nos chamando para informar que não está bem e que precisa de nossa ajuda em alguma tarefa naquele dia, mas este pensamento bom sequer passa pela nossa cabeça.

Este estado de alerta constante para situações negativas é o grande responsável por ansiedade, estresse, dores no corpo e alterações emocionais que nos tiram a saúde, o bom humor e a motivação. Devemos nos programar e nos condicionar a não dar valor a estas situações no nosso dia a dia para que a nossa mente não nos conduza a reações desnecessárias ou impróprias quando diante de um debate ou quando pressionados por uma necessidade emergente. Os nossos ouvidos e o nosso cérebro são os primeiros a ouvirem tudo o que falamos e pensamos e isso ocorre em uma fração de segundos. Já vi um funcionário, cobertos de razão, iniciar um debate caloroso (discussão) por estar em estado de alerta “negativo” e interpretar mal uma pergunta em tom de brincadeira e puramente amistosa. A resposta dada ao seu chefe foi considerada inadequada e imprópria para a ocasião (diante de vários colegas de trabalho) e resultou em uma advertência verbal.

Personalidades de sucesso.

Então, o que fazer? Como agir para ser bem sucedido?

1- Manter a calma é sempre o princípio de tudo e dá sustentação às decisões mais acertadas. Nunca tome decisões quando estiver nervoso. Saia da situação e retorne quando a poeira estiver baixa e haja com calma.
2- Respire profunda e calmamente para oxigenar seu cérebro e fazer com que as idéias surjam mais facilmente. Reduzir os batimentos cardíacos e “alimentar” a sua CPU tem grande valor nestes momentos.
3- Evite trazer para discussão assuntos antigos e mantenha o foco na situação atual. Desligue-se temporariamente do passado e não deixe que a situação te leve de volta no tempo trazendo assuntos que não estejam ligados ao atual.
4- Mantenha sempre o controle da situação por mais que ela pareça estar fora de controle. Há casos em que não podemos fazer nada: um amigo ou parente está na sala de cirurgia, neste caso apenas os médicos podem resolver o problema no campo físico.
5- Busque focar em uma nova solução. No caso do preso, foi dada a opção de “morrer lentamente e sem dor” (primeiro pensamento) ou não morrer e ser solto caso o sangue coagulasse (pensamento correto ou pensamento lateral – ver postagem neste blog sobre este assunto). Ele erroneamente optou pela sua morte quando deixou de pensar em uma possível solução para sobreviver.
6- Busque ajuda com a pessoa certa para os problemas que podem ser resolvidos. Para aqueles problemas que não se tem controle, deixe com quem de direito para encontrar a solução.
7- Proteja-se de pessoas e conversas negativas, pois elas somente te deixam ainda mais enfraquecido sugando sua energia. Livre-se delas.

Enfim, o pensamento e a atitude positivos trazem para seu corpo e mente uma sensação agradável de conforto e bem estar que vão te permitir relaxar e tomar decisões baseadas em fatos e não apenas em emoções. Certamente não é fácil sair de uma situação destas de conflito ou quando nos sentimos pressionados pelo tempo, pela sobrevivência ou pelos resultados, mas se começarmos a praticar um pouco a cada dia, a nossa mente vai agradecer.

No vídeo a seguir veremos uma experiência sobre condicionamento envolvendo macacos. Os reflexos do grupo, depois de submetido a uma pré-determinada situação, eram sempres os mesmos até quando já não existia mais o problema inicial. Se podemos nos deixar condiconar negativamente, é claro que podemos fazê-lo do lado positivo. Não perca tempo, começe a praticar já.

   

sábado, 13 de novembro de 2010

Quanto você vale ?


Um dia um jovem rapaz desanimado com a vida e com as pessoas procurou um filósofo para ajudá-lo e disse:
- Venho aqui, professor, porque me sinto inútil e não tenho ânimo. Dizem que não sirvo para nada, que não faço tarefas bem feitas, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor sem olhá-lo disse:
- Sinto muito meu jovem mas não posso ajudá-lo, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois. Fazendo uma pausa, falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este meu problema com mais rapidez e depois talvez possa ajudá-lo.
- Claro professor! Gaguejou o jovem que se sentiu mais uma vez desvalorizado.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao jovem e disse:
- Monte meu cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma divida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse até o momento em que o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar aquele anel.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
- Professor sinto muito mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir duas ou três moedas de prata, mas acho que não se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que você disse meu jovem, contestou sorridente o mestre, devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele lhe dá. Mas não importa o quanto lhe ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:
- Diga ao seu professor que, se ele quiser vender agora, não posso dar mais do que 58 moedas de ouro pelo anel.
O jovem surpreso exclamou:
- 58 moedas de ouro!
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com o tempo poderia oferecer cerca de 70 moedas mas... se a venda é urgente só posso ofertar 58 mpoedas de ouro.
O jovem correu emocionado de volta para contar o ocorrido. O professor, depois de ouvir tudo o que o jovem lhe contou, disse:
“Você é como esse anel, meu rapaz; uma jóia valiosa e única e que só pode ser avaliada por pessoas que saibam reconhecer o valor de outras pessoas. Todos nós somos como esta jóia, valiosos e especiais e andamos pelos mercados da vida sendo avaliados por pessoas erradas que nos fazem perder a confiança e a crença em nossos próprios talentos.”

Texto da internet – Fonte desconhecida.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

As 20 atitudes da Águia


As 20 atitudes da Águia

1. Meta: Saber exatamente o que deseja alcançar
2. Estratégia: Definir a forma de atingir os objetivos
3. Visão de Longo Alcance: Enxergar de longe o objetivo e os obstáculos
4. Foco: Escolher exatamente um alvo
5. Planejamento: Planejar o modo de chegar ao seu objetivo
6. Preparação: Antecipar todas as ações e providências de modo a estar apto para a ação
7. Concentração: Não se dispersar no momento de agir
8. Paciência: Aguardar a hora certa
9. Senso de Oportunidade: Perceber o momento exato de agir
10. Agilidade: Agir com desembaraço, leveza e vivacidade
11. Velocidade: Movimentar-se com rapidez
12. Preparo Físico: Manter-se em boa forma
13. Força: Manter os músculos com energia para enfrentar os momentos decisivos
14. Técnica: Ter capacidade de atingir o objetivo com precisão
15. Confiança: Acreditar totalmente em sua capacidade
16. Determinação: Tentar de novo, caso a investida não dê certo
17. Fator Surpresa: Surpreender o alvo
18. Ousadia: Aventurar-se, inovando rumos e atitudes, sem medo de se expor
19. Segurança: Cuidar das condições necessárias para viver e trabalhar de forma segura
20. Responsabilidade: Honrar seus compromissos

Do livro “Voando como a Águia” - Prof. Gretz.

Link para download do arquivo .doc http://www.megaupload.com/?d=DRHW4GDB

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A importância de caminhar pela empresa.



Tenho conversado com vários gerentes e supervisores de empresas que se vêem muito bem posicionados em suas salas e se esquecem de sair “da toca” para ver o que está acontecendo na empresa. Isso é muito ruim para este profissional que deixa de olhar nos olhos daqueles que estão à frente dos processos, executando-os no dia a dia e é também ruim para aqueles que não se sentem confortáveis para propor uma solução, sugerir uma alteração ou até “jogar um pouco de conversa fora” como se diz popularmente. A variabilidade de situações aumenta proporcionalmente à velocidade das informações, uma vez que o mundo está girando cada vez mais rápido se considerarmos o volume de dados que recebemos e podemos transformá-los em informações e então em conhecimento.


É no “chão de fábrica” que as coisas literalmente acontecem e por esta razão é lá o laboratório de supervisores e gerentes, cada uma na sua proporção de tempo e de freqüência. Nestes momentos é que os colaboradores sentem-se à vontade para “desabafar” uma dada situação que muitas vezes envolve e afeta o clima da organização. É lá que se percebe o equilíbrio (ou desequilíbrio) entre o volume de serviço dos departamentos, tem-se a oportunidade de questionar e ser questionado, de se descobrir talentos e até perceber quem será um novo líder ou supervisor.

Lembro de uma situação em que um jovem estagiário de nossa empresa ao término do seu estágio não fora contratado pois não tínhamos vaga para contratação em definitivo, porém foi contratado por uma empresa de montagem de antenas e alguns meses depois o supervisor de sua linha de montagem precisou se ausentar por alguns dias. O gerente da planta parou para um cafezinho com a turma de supervisores e montadores e dentre tantas coisas que ouviu, ficou gravado que um dos novos colaboradores demonstrava uma capacidade diferenciada de se comunicar com seus colegas e era bem aceito pelo grupo. Bingo! No dia seguinte identificou o rapaz e lhe deu a oportunidade de supervisionar uma pequena célula da linha de montagem. Após umas poucas palavras de orientação e um treinamento “on the job” constatou-se a realidade de terem em mãos um excelente profissional que certamente contribuiria muito para o crescimento da empresa.

Portas abertas para receber colaboradores nem sempre são portas que recebem visitas, pois o dono da sala, ou seja, VOCÊ, nem sempre está pronto para ouvir quando se trata do seu habitat. Já em outro setor ou na linha de montagem, o colaborador se sente mais confortável para colocar seus pontos de vista e até de demonstrar com exemplos práticos aquilo que levaria algum tempo para expor em uma conversa apenas.

Saia de sua sala, de sua mesa e ande pela empresa de vez em quando e deixe bem claro que você não está ali para pegar ninguém fazendo coisas erradas, tudo o que você quer é aprender com aqueles que estão literalmente com a mão na massa. Tenho certeza que você vai se surpreender.

Em tempo: isso não quer dizer que você vai passar o tempo todo somente andando pela empresa, certo?

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Estagiário: Dicas para um bom estágio.


Inevitavelmente em todas as empresas quando ocorre qualquer falha, ouve-se o som de algo caindo, um acidente (de pequena monta) ou até aquelas situações mais estranhas, os colaboradores se entreolham e buscam pelo estagiário que estiver mais próximo. Daí surgem aquelas frases e piadas das mais diferentes formas (pausa: neste exato momento que estou escrevendo aqui no aeroporto enquanto aguardo meu vôo ouvi barulho de copos caindo e quebrando, se fosse em uma empresa certamente alguém perguntaria: “- Cadê o estagiário?” ou “- Onde está o estagiário?” ou simplesmente falariam”- Isso é coisa de estagiário”). Se você é estagiário e ainda não está gostando deste texto, continue lendo…

A função básica do estágio é proporcionar ao futuro profissional a oportunidade de vivenciar e experimentar aquele que será o seu ambiente de trabalho ou, pelo menos, um ambiente muito próximo daquele escolhido para exercer a sua futura profissão. É certo que nem sempre esta possibilidade é factível devido à várias circunstâncias que envolv em a relação empresa/estagiário ou pelas diferentes opções que uma dada profissão tem. Um bom exemplo é um estagiário em eletrônica que poderá cumprir sua carga horária em uma empresa de manutenção de campo e ao se formar técnico em eletrônica poderá trabalhar efetuando reparos de equipamento através da substituição de componentes em laboratório. Nos dois casos a profissão é a mesma porém exigirá uma adaptação após o estágio caso o futuro peofissional não tenham oportunidade de ser contratado pela mesma empresa.

Caso ideal é cumprir o estágio em um setor muito próximo daquele em que vai trabalhar. Eu fiz estágio em uma pequena empresa de telefonia e trabalho na aviação desde o término do estágio. Ramos absolutamente desconectados.

Sabedor da importância do estágio para a formação do profissional e do ser humano, vou deixar aqui algumas dicas muito importantes e que por vezes passam despercebidas tanto pelos representantes das empresas (responsáveis pelo estágio) como pelos próprios estagiários:

1- Aproveite cada dia do seu estágio como se fosse o último. Você conseguiu o que queria e agora vai deixar de lado o aprendizado? Não. Muitas vezes as partes envolvidas se deixam levar pelo fato do estágio poder durar até dois anos e vão acumulando ensinamentos, técnicas, dicas e sugestões. Já presenciei estagiários que tentaram recuperar o tempo perdido quando já estava na última semana para completar seu tempo de estágio. Tenha um plano de estágio delineado e lembre-se que o tempo passa e ninguém percebe.

2- O estágio é um complemento à teoria ensinada na escola de formação. Não é responsabilidade da empresa dar aula para o estagiário, esta responsabilidade é da escola. Caso ocorra alguma situação em que está sendo solicitado do estagiário durente o estágio é uma informação que ele desconheçe, é de sua (estagiário) responsabilidade comunicar ao coordenador de estágios da escola para que esta necessidade seja suprida ainda nesta oportunidade.

3- Os profissionais da empresa nem sempre têm didática. O estágio trás ao profissional, normalmente, uma carga a mais de responsabilidades pois além de suas costumeiras atribuições , ele tem que passar as técnicas de execução da profissão para o estagiário e este profissional nem sempre está preparado ou possui esta habilidade. É muito importante que as duas partes se comuniquem bem para que haja um crescimento mútuo.

4- Aproveite para (re)formar o ser humano além do profissional. Certamente que o objetivo do estágio é a formação profissional mas o fato de estar em contato por um longo período, dá ao profissional a oportuniade de formar o homem (o cidadão) dando dicas de ética, comportamento, disciplina, comprometimento, segurança, responsabilidade social e respeito à empresa e aos colegas. É um tempo de aprendizado mútuo e de muito valor para aquele que está iniciando a vida profissional. Muitas vezes conseguimos transformar jovens que têm uma visão distorcida da vida em verdadeiros cidadãos. Por experiência: em processo de seleção para trabalho após encerrado o período de estágio, o estágio se apresenta com um diferencial positivo muito grande.

5- Os recursos da empresa são duráveis e requerem cuidado durante seu uso. É sempre bom lembrar que os recursos das empresas, seus ativos fixos, devem permanecer em bom estado de conservação e devem ser usados com critério. Já vi e ouvi de profissionais e estagiários que o fato de ser estagiário “tudo está perdoado”. Esta verdade não é absoluta, recursos como: ferramentas, telefone, computadores, internet, papel de impressora, uniformes, EPI`s – Equipamentos de proteçao individual e etc são de propriedade da empresa e devem ser usados adequadamente e com seu devido cuidado.

6- Não faça da empresa a sua sala de aula. O local do estágio é para a formação profissional e não para estudar para a matéria da prova do dia seguinte ou até do mesmo dia. Não leve em consideração que todas as empresas vão permitir que você fique estudando só porque tem prova. Há uma concessão para as provas periódicas e finas em conformidade com a instituição de ensino mas vale à pena lembrar que sala de aula é sala de aula e estágio é estágio.

7- É tempo de amadurecer. Você está se preparando para uma vida profissional cheia de desafios e metas então que tal aproveitar o período de estágio para fazer esta adaptação? Parece uma boa idéia, não? Aprimore (ou desenvolva) capacidades tomando como referência os bons profissionais que estarão em contato com você. Modo de se vestir, falar, apresentar problemas e soluções, executar as tareafas nos prazos determinados e com a qualidade exigida são bons indicativos de que um bom profissional está sendo formado. Haja com responsabilidade e como se fosse um funcionário já contratado e demonstre seu comprometimemento com a empresa e suas metas e objetivos. Você certamente será lembrado (no bom sentido) caso haja uma oportunidade.

8- Entenda o que a empresa produz. Não passe pela empresa, conviva com ela durante o período de estágio. Saiba o que ela faz, sua função, seus clientes, sua participação no mercado, etc. Você pode surpreender alguém com o seu conhecimento e isso é muito bom e pode contar pontos para você. Só não precisa ficar declamando a visão ou a missão como se fosse um poema porque aí já é demais.

9- Você é parte da empresa. Muitas vezes os estagiários são levados a pensar como se não fossem parte da equipe, isso é um erro grave. Mesmo não sendo registrados e tendo suas ações supervisionados, eles devem se comportar e devem ser tratados como tal. Esta simples atitude alinha pensamentos e dá sinergia ao grupo. Participar de reuniões é muito importante. Se o seu supervisor não te convocar para uma reunião que você percebe que deveria participar, fale com ele. É muito importante que todos tenham conhecimento do que será executado, qual o plano de execução e qual a participação de cada um nesta execução e você é parte do time, ou não é?

10- Assuma a sua posição na vitória e na derrota também. Certamente tudo é muito bom quando o time está vencendo mas nem sempre isso é possível e você é parte deste time. Confraternize nas vitórias mas lembre-se de chorar nas derrotas. Desta forma todos vão te reconhecer como parte da equipe.

Não vou esmiuçar os detalhes da lei do estágio porém vou deixar nesta postagens alguns links para páginas muito importantes que vão dar a você estagiário e até algumas empresas, um direcionamento legal sobre tudo que envolve o ambiente do estágio. A lei criou regras bastante claras mas que infelizmente nem toda empresa segue dadas as dificuldades em termos de restrição de horários, auxílios, dispensas e outras nuances. A regra é clara! (copiando a célebre farse do Arnaldo César Coelho).

Cartilha do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE


Lei do Estágio



Algumas das 37 questões relacionadas na cartilha sobre estágio

1. O que é o estágio?
2. O que é estágio obrigatório?
3. O que é estágio não obrigatório?
4. Quem pode contratar estagiário?
5. Quem pode ser estagiário?
6. O estágio é uma relação de emprego?
7. Quais requisitos devem ser observados na concessão do estágio?
8. Pode ser concedido estágio a estudantes estrangeiros?
9. Pode haver a participação dos agentes de integração públicos e privados no processo do estágio?
10. Qual o papel dos agentes de integração no estágio?

Ver listagem completa e respostas na cartilha do MTE - MInistério do Trabalho e Emprego

Agora uma coisa é certa, independente do nível da brincadeira que vão fazer com você: estagiário só faz mer…

Boa sorte e sucesso no seu estágio.

Em tempo: depois de formado você vai sentir o gosto de brincar com um estagiário. É só uma questão de tempo.

sábado, 16 de outubro de 2010

Dicas de PNL - Programação Neurolinguística


A capacidade de reformular todo o caso produtivamente é uma habilidade que todos podem aprender. É simplesmente tomar um ponto de vista diferente sobre a situação, gerando respostas mais saudáveis e mais produtivas. Aqui estão alguns exemplos de re-enquadramentos apresentados por Lenka Majstrikova Diretora e Principal Treinadora do portal Ultimate Mind:

1. Não existem falhas, apenas feedbacks.
Os pessimistas têm medo do fracasso. Os otimistas sabem que não existe fracasso, apenas feedback. Eles aprendem a cada vez que fracassam (aprendem com os erros) e encontram uma estratégia diferente para conseguir o que querem. Algumas pessoas dizem que levou quase mil experimentos para o Edison finalmente inventar uma lâmpada. Edison foi entrevistado por um repórter francês que lhe fez uma pergunta delicada: "Sr. Edison, como é a sensação de falhar 999 vezes?" Edison sorriu e respondeu: "Jovem, eu não falhei 999 vezes, só encontrei 999 maneiras de como não fazer uma lâmpada". Se Thomas Edison se deixasse desanimar pelo que algumas pessoas chamam de "fracasso", ele certamente não seria capaz de estabelecer o império General Electric!

2. Não existem problemas. Existem apenas desafios e oportunidades para crescimento.
Os pessimistas não gostam de problemas. Os otimistas sabem que não há problemas, só existem desafios que precisamos superar. Eles sabem que cada desafio é uma oportunidade para crescer e alcançar grandes coisas. Eles são capazes de se ver no futuro e se sentir ótimo depois que agarrou esta oportunidade e deu um passo em frente.

3. Não existem problemas sem fim. Existem apenas reveses temporários
Os pessimistas pensam que seus reveses são permanentes. Os otimistas sabem que qualquer acontecimento infeliz, como a venda de perder ou ter problemas com um fluxo de caixa, como um evento temporário, algo que está limitado no tempo e que não tem nenhum impacto real sobre o futuro. Eles nunca dizem: "Eu sou pobre." Vêem-se, em vez de rico, apenas temporariamente quebrado.

4. Você é mais que seus erros.
Os pessimistas têm tendência a levar tudo pessoalmente. Por exemplo, se eles são criticados, eles costumam ficar na defensiva.
Os otimistas têm capacidade de ver todos os eventos como eventos externos. Por exemplo, se eles são criticados, eles são capazes de agradecer a outra pessoa para a crítica, sabendo que cada comentário é a sua oportunidade de se tornar ainda melhor.

5. Para cada desafio há uma solução.
Os pessimistas tendem a se concentrar em problemas. Otimistas tendem a se concentrar nas soluções. Focalizando nos problemas e se preocupando com eles tira a energia tão necessária para encontrar as suas soluções. Todo mundo tem a chance de reconcentrar-se nas soluções. Isso pode ser feito simplesmente perguntar para si: "Como posso resolver isso"

6. Você tem tudo o que você precisa para obter tudo o que você quer.
Os pessimistas tendem a culpar os outros se não se sentem bem e não conseguem o que querem. Eles culpam outras pessoas, a economia, a forma como eles foram educados e outras condições externas. Os otimistas sabem que não há culpa, responsabilidade apenas. Eles aceitam a responsabilidade total de seus sentimentos, pensamentos, ações e resultados. Esta aceitação de plena responsabilidade que lhes permite escolher onde estarão amanhã.

7. Não há verdade. O que existe é apenas a sua percepção da verdade.
Os pessimistas afirmam que eles estão certos. Os otimistas sabem que não existem fatos ou verdades, apenas interpretações da verdade. Eles são capazes de aceitar o "modelo de mundo" da outra pessoa e ao mesmo tempo mantém uma conversa significativa e altamente produtiva com ela.

Aproveite e comece a praticar já!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Programação Neurolinguística. O que é isso?

Possivelmente você já ouviu alguém falar sobre Programação Neurolinguística ou PNL, mas se ainda não entende do que se trata, vamos tentar de forma simples e eficaz, te colocar a par deste assunto que vem tomando corpo e se tornando muito difundido em todos os lugares desde a década de 70. Vamos nessa?

A PNL foi proposta em 1973 por Richard Bandler e John Grinder como um conjunto de modelos e princípios que descrevem a relação entre a mente (neuro) e a linguagem (linguística - verbal e não verbal) e como a sua interação pode ser organizada (programação) para afetar a mente, o corpo e o comportamento do indivíduo.

O nome PNL traduz os três principais pontos que são estudados pela disciplina:

Neuro – central de processamento onde são recebidos os impulsos dos cinco sentidos;
Linguística – processo de comunicação verbal ou não verbal;
Programação – (ou re-programação) ensinar ao cérebro seguir novos caminhos e até remover falhas armazenadas anteriormente.

Baseia-se no estudo de como estes fatores são processados neurologicamente e seus efeitos no nosso comportamento e sentimentos são exteriorizados. Corpo e mente são inseparáveis, daí a necessidade de uma programação estabelecida para que o que exteriorizamos (nosso comportamento) seja enquadrado num formato pré-estabelecido. Seu objetivo maior é tornar as pessoas capazes de conduzir e controlar a sua evolução passando a ser o verdadeiro condutor de suas reações e não apenas um passageiro e, como condutor, atuando na transformação da “realidade” em um “modelo de realidade” dando a estas pessoas a opção de escolher outro modelo ou proposta que diferem do modelo atual. Complicado? É você ter o controle de suas ações exteriorizadas como por exemplo "não sofrer por antecipação" (algo é muito comum atualmente). Às vezes nos vemos debatendo assuntos de forma tão veemente e que se quer acontecem e, em muitos casos, pensamos sempre que o pior vai acontecer.

PNL não é tão somente repetir palavras de otimismo ou ficar pensando em coisas boas que a sua vida e o mundo vai se tornar um paraíso. É um trabalho árduo de mudança de atitude e comportamento em busca do seu “novo” modelo de vida através do uso de técnicas com o pleno conhecimento de que é possível alcançá-lo bastando que você saiba o que está procurando e descubra o que pode e deve ser feito para conseguir aquilo que deseja. Sua mente, seu corpo e sua linguagem verbal e não-verbal vão interagir para (re) programar uma percepção daquilo que está acontecendo (mundo real) em uma nova possibilidade atingível (mundo percebido) através de técnicas que transformam o estímulo recebido em um comportamento (pré) determinado.

A PNL pressupõe que as pessoas respondem ou reagem à sua experiência e não à realidade e que o fato de terem uma segunda opção (modelo de realidade) é muito melhor que não ter opção. É através desta modelagem de desempenhos bem sucedidos que se chega a excelência humana.

O otimismo pode afetar significativamente a sua qualidade de bem-estar e sucesso permitindo um re-enquadramento (reframing) àquela situação. A auto conversa de forma construtiva baseada na (re) programação elimina a possibilidade de desencadear emoções negativas, culpa ou remorso. Esta atitude conduz inevitavelmente à criação de um quadro predominante da mente, portanto as chances de sucesso são muito maiores. Costuma-se dizer que você pode até não mudar o mundo, mas vai interagir de forma diferente às situações que se apresentarem.

Bom, por enquanto é isso. (Re)programe-se para viver melhor e alcançar seus objetivos.

Logo teremos mais novidades sobre PNL aqui no blog.

sábado, 9 de outubro de 2010

50 Lições de vida por Regina Brett

Estava pensando em escrever sobre algumas experiências minhas e de alguns amigos que são trocadas durante as nossas conversas em festas de aniversário, churrascos e em outros momentos em que nos encontramos e me ocorreu a idéia de buscar alguém na rede que pudesse dar sua contribuição também. Encontrei a personagem viva Regina Brett e decidi manter o seu texto integral. A minha participação fica para outra postagem. Boa leitura!

Regina Brett , nascida em 31 de Maio de 1956, é colunista do The Plain Dealer, um jornal diário de Cleveland, Ohio. Seu primeiro livro "God Never Blinks: 50 Lessons for Life's Little Detours" foi publicado em Abril de 2010 (ISBN-10 0446566829 – ISBN-13 978-0446566827).

Em 1998, Regina Brett foi diagnosticada com câncer no seio e incluiu sua experiência com quimioterapia e sua recuperação nas suas colunas no Jornal Akon Beacon. Estas colunas deram a ela o prêmio National Headliner.

Em 2006, Regina Brett escreveu uma coluna para o Plain Dealer entitulada "50 Life Lessons" (50 Lições de Vida), que se tornou a mais famosa coluna que ela escreveu aparecendo em diversas redes sociais e blogs. Em muitas destas redes Regina Brett é mal identificada como uma mulher de 90 anos de idade. A coluna "50 Lições de Vida" foi expandida para cinqüenta capítulos no seu livro publicado em Abril.

Estas lições de vida eram inicialmente 45 escritas um dia antes de Regina completar seus 45 anos de idade. As outras cinco lições foram adicionadas ao completar 50 anos quando então circulou um email indicando que aquelas lições foram escritas por Regina Brett aos 90 anos com uma foto de uma senhora já bem velhinha fumando cigarro e acendendo as velas de 100 anos do bolo.
Ela é atualmente considerada uma lenda urbana devido a vários fatos que são atribuídos a ela chegando a figurar no site Snopes que trata de rumores e casos estranhos. Ela continua escrevendo para a coluna The Plain Dealer no Cleveland.com

http://www.reginabrett.com/
http://www.cleveland.com/brett/
http://www.reginabrett.com/life_lessons.php

As 50 Lições de Vida
(escritas em 28 de Maio de 2006)
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, dê somente, o próximo passo, pequeno.
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
4. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
8. É bom ficar bravo com Deus. Ele pode suportar isso.
9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.
11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
12. Não há problemas em deixar suas crianças verem que você chora.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles.
14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.
16. A vida é muito curta para lamentações. Ocupe-se vivendo ou ocupe-se morrendo.
17. Você pode passar por qualquer situação se você ficar parado hoje.
18. Um escritor escreve. Se você quiser ser um escritor, escreva.
19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.
20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chique. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Prepare-se muito bem, depois siga com o fluxo.
23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém é o responsável pela sua felicidade a não ser você..
26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras 'Em cinco anos, isto importará?'
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todos.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.
31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
32. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato
33. Acredite em milagres.
34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.
35. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.
36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.
37. Suas crianças têm apenas uma infância. Torne-a memorável
38. Leia os Salmos. Eles cobrem todas as emoções humanas.
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares.
40. Se todos nós colocássemos nossos problemas juntos em uma pilha e olhássemos os dos outros, nós pegaríamos os nossos de volta.
41. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
42. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
43. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou
44. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa
45. O melhor ainda está por vir.
46. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se e apareça.
47. Respire fundo. Isso acalma a mente.
48. Se você não pedir, você não consegue.
49. Produza.
50. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.

Muito bem, agora é avaliar estas lições de vida e aquelas que você concordar lembre-se que ainda há tempo suficiente para VOCÊ colocar em prática, mas comece HOJE!



terça-feira, 5 de outubro de 2010

Quem são os atores da sua empresa?


Você certamente já assistiu muitos filmes na televisão ou no cinema, certo? E deve se lembrar de muitos personagens destes filmes também. Música, Dança, Pintura, Escultura, Literatura, Teatro e Cinema compõem as chamadas artes sendo o cinema considerado a Sétima Arte e o filme uma expressão do pensamento do diretor transcrito em atos e palavras para contar uma história de ficção científica ou até baseada em fatos reais. O cinema foi criado em 1895 e tudo isso tem pouco mais de 100 anos de existência...
E na sua empresa? Será que estes personagens também existem mesmo sem que haja alguém para criá-los? Será que alguns destes personagens podem ser encontrados facilmente lá? Vamos então identificar os "colaboradores-atores" no set de filmagens que é a sua empresa através das principais características deles. Silêncio no set...
Então vamos lá. Luz, câmera, ação!

(Posicione o mouse sobre as figuras para parar a movimentação)

E aí, identificou alguém na sua empresa? Era um Predador ou Uma Dama de Vermelho? O Todo Poderoso? Você se identificou também? Não precisa falar nada para ninguém apenas reflita sobre estas características e busque ser alguém melhor a cada dia. Engraçado como somos facilmente levados a pensar em alguém que conhecemos mas dificilmente pensamos em nós mesmos.
Corta!